Apologéticos

Apóstolo é uma pessoa que foi comissionada, isto é, enviada por alguém. A palavra “apóstolo” traduz o grego apostolos, que significa “mensageiro” ou “enviado”. O grego apostolos deriva do verbo apostellein, que significa “enviar”, “remeter”, ou num sentido mais específico, “enviar com propósito particular”.

No uso teológico, o termo grego apostolos muitas vezes é utilizado para designar mensageiros, mas com ênfase em quem o enviou. Sob esse aspecto, o apóstolo representa aquele que o envia, e é investido de autoridade para tal. Dessa forma ele representa a personalidade e a influência de seu mandatário.

Mas o que a Bíblia diz sobre existirem apóstolos no dia de hoje? Quais as características de um verdadeiro apóstolo?

Quando Noé e sua família saíram da arca, eles eram as únicas pessoas na Terra. Coube aos três filhos de Noé, Sem, Cam e Jafé, com suas esposas, repovoar a Terra por meio dos filhos que nasceram após o dilúvio. Dos netos de Noé, 16 deles são mencionados em Gênesis, capítulo 10.

Deus nos deixou ampla evidência para confirmar que esses 16 netos de Noé realmente viveram, que os nomes que a Bíblia oferece eram os seus nomes exatos, e que após a dispersão de Babel (Gênesis 11:1-32), seus descendentes se espalharam pela Terra e estabeleceram as várias nações do mundo antigo.

Uma alegação feita pelos críticos da Bíblia é a diferença que existe entre Marcos e João ao relatarem a hora da crucificação (McKinsey, 2000, pp. 295-296; Wells, 2013). Marcos registra que o Senhor foi crucificado na terceira hora (15:25), enquanto João registra que Jesus foi julgado diante de Pilatos na sexta hora (19:14) - o que parece acontecer depois que Marcos diz que Jesus foi crucificado. A harmonização dessa diferença superficial é bastante simples e reforça ainda mais a sofisticação da inspiração bíblica.

Há muitos detalhes interessantes que chamam a atenção quando uma leitura comparativa entre os quatro Evangelhos é realizada. Por exemplo:

Jesus Cristo é o cumprimento das promessas e profecias do Antigo Testamento.

Depois das sessenta e duas semanas [de anos], será morto o Messias e já não estará [...] Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana; na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares.

Daniel 9:26-27

 

"A maioria das autoridades na igreja medieval não somente toleravam, mas encorajavam a abertura e desmembramento de corpos humanos para fins religiosos. [...]

"Na realidade, alguns dos mais celebrados avanços da tradição científica ocidental foram feitos por estudiosos religiosos que justificaram seu trabalho (pelo menos em parte) apelando para a fórmula da filosofia natural como serva da Teologia. Nenhuma instituição ou força cultural do período patrístico ofereceu mais encorajamento para a investigação da natureza do que a igreja cristã. [...] Vale dizer que a presença da igreja cristã aprimorou, ao invés de prejudicar o desenvolvimento das ciências naturais. [...]

Jesus é uma cópia de divindades pagãs? Respondendo “Zeitgeist”

Em 2007, o documentário “Zeitgeist: O Filme” popularizou a ideia, desenvolvida por estudiosos amadores dos séculos XIX e XX (isto é, sem formação específica em áreas de estudo da História Antiga), de que os relatos da vida de Jesus conforme se apresentam nos Evangelhos (como o nascimento virginal, a visita dos magos, os 12 apóstolos, os milagres, a crucificação e a ressurreição) foram “copiados” a partir de relatos biográficos de outros deuses pagãos anteriores ao Cristianismo (como Osíris, Hórus, Átis, Dionísio, Krishna e Mitra). Muitas pessoas acabaram por “comprar” tais ideias, sem um estudo mais crítico.