Resposta para as crenças Católicas

A Bíblia responde claramente às doutrinas católicas. Analise-as.

De acordo com o historiador Jacques Le Goff, “a Igreja instaurou no século XIII o processo inquisitório, confiando a juízes especiais a tarefa de obterem a confissão dos acusados. Esta procura de confissão, aliada à decisão do IV Concílio de Latrão, em 1215, tomou obrigatória para todos os fieis uma confissão privada a um padre”. Por sentir-se ameaçada, “recorreu a meios moralmente inaceitáveis” de acordo com a história, portanto, a confissão trata-se inicialmente de uma forma criada pela Igreja para obter informações sobre a vida do devoto, prevenindo-se caso este setomasse uma ameaça.

Acredita-se que se a criança morrer sem se batizar, irá para o limbo e “ficará numa sombra eterna”, sendo considerada pagã. A Bíblia, contudo, revela a salvação pela fé, em Jesus como o único Senhor e Salvador, seguida de arrependimento. O batismo trata do ato de obediência que expressará essa fé, a morte para a vida sem Cristo e o renascimento para uma nova vida.

Segundo o Catecismo Católico, foi a Igreja mesma que formulou a doutrina do purgatório no Concílio de Florença (1439) e de Trento (1549-1563). Ela não existia na Igreja Primitiva. O historiador Jacques Le Goff diz que trata do além inventado pela Igreja para “a remissão de certos pecados, após a morte, iniciado com as orações pelos mortos e atos a favor dos defuntos”. Se já somos purificados pelo sangue de Jesus de todo pecado, de que serve essa doutrina? (1 João 1:7)

A Bíblia responde que cada crente é um sacerdote (1Pd 2:9; Isaías 61:6). O casamento de sacerdotes foi proibido em 1074 d.C. por Gregório VII. A Bíblia, porém, deixa claro que o casamento é uma benção e aconselha o sacerdote a casar-se (Êxodo 28:1; Levíticos 21:13-14; 1 Timóteo 3:2-4). Não será por cauda desta proibição que tem havido tantos casos de homossexualismo e pedofilia envolvendo padres?

A Bíblia responde que estas práticas têm ligação com os mortos (Eclesiastes 9:4-5; 2 Samuel 12:22-23; Lucas 16:19-31; Levíticos 20:6-27; 1 Crônicas 10:13; 2 Crônicas 33:6; Isaías 2:6; Isaías 8:19-20; Deuteronômio 18:9-12). A missa de sétimo-dia é herdada de crenças pagãs. Acreditava-se que a alma faria uma longa jornada, precisando, assim, de ajuda extra para a viagem: Após a morte não há mais chance de arrependimento (Lucas 13:3).

Para eles a hóstia se transforma no corpo de Cristo. Acaso, o Deus vivo poderia se tornar coisa inanimada para ser ingerida? Isso é um absurdo! Baseiam-se na afirmação: “Este é o meu e corpo”. Mas, Jesus também disse que é a porta e nem por isso tem fechadura! Ora, trata-se apenas de uma comparação, uma figura de linguagem! Essa crença católica, que atribui alma às coisas, foi estabelecida em 1200 d.C. Ela foi herdada de práticas egípcias e do animismo (ânima-alma).

Na missa só o padre toma vinho. Por que, se o próprio Senhor Jesus deu a ordenança para todos participarem dos dois elementos da ceia?

A missa foi instituída em 394 d.C. no lugar do culto cristão. A sua finalidade é a repetição do sacrifício de Jesus na cruz, de modo incruento (sem derramar sangue). Por que Jesus precisaria morrer mais de uma vez, se o seu sacrifício foi eficaz, de uma vez por todas e para sempre? Isso é inconcebível à luz da Bíblia (Hebreus 9:22-28 e Hebreus 10:8-14). Não servimos um Jesus que está morto. Servimos aquele que ressuscitou, vive e voltará (Lucas 24:5).

O rosário surgiu em 1090 com Pedro, o Eremita. Até as mudanças feitas pelo Papa, era “composto de 165 contas com três terços.” Neste caso, enquanto o Pai-Nosso é repetido 15x e dão-se 15 glórias ao pai, rezam-se 150 ave Marias. Recorria-se, pois, 10x mais a Maria que a Deus e não se utiliza do nome de Jesus uma vez se quer. A Bíblia ensina, porém orar somente em nome de Jesus (João 14:6 João 14:13-15; João 16:23). Não é preciso fazer repetições (novenas), Mateus 6:7. Além do mais, os personagens da Bíblia, como Jesus, nunca oraram do mesmo jeito 2x (João 17 João 11:41-42). Jesus ensinou “o Pai Nosso” para servir como modelo, para que você saiba que o relacionamento com Deus é pessoal - Pai nosso (Jeremias 23:36-40).