100 Respostas Bíblicas para o Catolicismo

100 Respostas Bíblicas para o Catolicismo é um livro de Édino Melo (Editora Ferramenta) que traz respostas bíblicas ao catolicismo.

Apesar de ter sido uma serva fiel do Senhor, Maria foi mãe de Jesus porque José a desposou, por ser este da descendência de Davi, e não ela (Mateus 1:16). Pense: Como ela tem sido escolhida apenas por temer a Deus, se Raabe (pecadora, Mateus 1:5) e Bate-Seba (adúltera, Mateus 1:6) também eram da linhagem de Jesus? A Bíblia responde que Maria deu à luz Jesus pela graça, favor imerecido!

Maria possuiu mais de 1.025 títulos. É chamada de Senhora de Fátima, Sra. Aparecida, etc., assumindo assim diversas identidades. A alegação de que isto se dá em decorrência da cultura, não tem base na Escritura. Contrariando esta idéia, a Bíblia responde que Deus jamais anulou a identidade de alguém. Inclusive os anjos, ao se apresentarem em culturas diferentes, mantêm o mesmo nome. No caso de Maria, há mudança não só no nome, como também na forma. Quem age deste modo, apresentando-se com vários nomes e de diversas formas é o próprio Satanás (2 Coríntios 11:14).

Apesar de a teologia católica tentar traçar uma linha entre a adoração que se dá a Deus e a que se oferece a Maria, John Ankerberg e John Weldon, explicam que na prática elas não se podem distinguir. Os termos específicos usados são: Latria - adoração que se dá somente a Deus; dulia -veneração que se oferece aos santos; e hyperdulia - veneração especial que se dá a Maria.

Ensina-se que, pelo fato de Maria não ter pecado, ela nunca experimentou a morte. Ao invés disso, ela ascendeu fisicamente à presença de Cristo. Essa crença, que passou a ser doutrina oficial da
Igreja somente em 1950, carece de base bíblica e histórica.

A Maria do ensino católico pouco tem a ver com a Maria do Novo Testamento. A Bíblia responde que nos Evangelhos e nas cartas paulinas, onde nem se fala dela, Maria não demonstra qualquer poder de milagre. A Bíblia se centraliza em Jesus (Mateus 28:18).

A última referência de Maria na Bíblia ocorre em Atos dos Apóstolos 1:14 quando ela se encontrava em oração com os demais seguidores de Jesus. A Bíblia responde que todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres e Maria mãe de Jesus, e com os seus irmãos. Fora isso, nada mais se lê em Atos dos Apóstolos sobre Maria, assim como em todo o restante do Novo Testamento. Se Maria fosse a mãe de todos nós, a quem devemos recorrer como a nossa gloriosa intercessora, como afirmam os católicos, não é óbvio que a Bíblia deveria dar-lhe um pouquinho mais de atenção?

Querem dar a Maria a posição de mãe de Deus e de todos nós. A Bíblia responde, porém, que chegaram para Jesus e lhe disseram: “bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste”, Jesus replicou: “Antes bem-aventurados os que ouvem a Palavra de Deus e a guardam” (Lucas 11:28).

O título de Mãe de Deus foi aceito em Calcedônia. 451 d.C. sendo confirmado em 1964 no Concílio Vaticano II. A Bíblia responde que Deus não tem mãe. “Ele não tem origem. A palavra origem só se aplica a coisas criadas.” Ele é o Pai da eternidade. Se fosse verdade, analise: “Os irmãos de Jesus também não seriam irmãos de Deus? José era padrasto de Deus? É certo que não! A lógica do Altíssimo não é igual a nossa. Jesus disse que um pai não deve chamar o filho de Senhor (Mateus 22:41-46)," Maria, porém o fez, mostrando ser uma serva e não a mãe de Deus (Lucas 1:38-46).

A Bíblia responde que Maria esqueceu Jesus em Jerusalém (Lucas 2:42-46). Pense: sendo mãe de Deus, como esqueceria por três dias o filho, que é o próprio Deus? Ela teria se esquecido de Deus?

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O devoto procura fazer a vontade de Deus, em amor a sua fé, da maneira que foi ensinado. As grandes romarias feitas à cidade de Aparecida do Norte e a Juazeiro do Norte são uma evidência dessa dedicação. Contudo, “a autoridade da Escritura não depende do testemunho de qualquer homem ou Igreja, mas depende somente de Deus, que é seu autor” (2 Timóteo 2:16). Veja como Tomas à Kempis, da Ordem de Santo Agostinho, comenta João 14:6:

"Sem o caminho, não há ida, sem a verdade, não há saber, sem vida, não há viver."

O culto a Maria foi organizado em 381 e recebeu o título de Mãe de Deus em 431 d.C. A assunção tornou-se artigo de fé em 1950.

O item 67 do Concílio Vaticano II, ecumênico, manda que se “observe religiosamente o que foi decretado sobre o culto das imagens de Cristo, da Bem-aventurada Virgem e dos Santos”.

As imagens de Cristo e da Virgem Maria, Mãe de Deus e de outros santos devem ser possuídas e guardadas, especialmente nas igrejas, e deve ser alvo de honra e veneração”. “Deve-se prestar honra e veneração às imagens” (3o Catecismo - p. 75). O papa Pio IV, em 1564, decretou que o devoto deve manter imagens... e que a elas se deve prestar honra e veneração. Todas as palavras na Bíblia são declaradas completamente verdadeiras e destituídas de erros (Números 23:19). Porém, a imagem que é o mesmo que ídolo, é condenada expressamente por Deus. Veja o que a Bíblia diz.

A história mostra que o papado foi criado com fins políticos. O primeiro papa foi Leão I (440-461 d.C.) e não Pedro. Não há este título na Bíblia (Efésios 4:11).

CS. Lewis diz que “Deus não nos salva por sermos bons, mas nos toma bons por ter-nos salvo”. “Jesus morreu pelos pecadores indignos, sem nenhum atrativo nem mérito”, afirma Billy Graham. Pois, “o que levou Deus agir em nosso favor não foi algo em nós (algum suposto mérito) mas, algo Nele mesmo (Seu próprio favor que não merecíamos).

A Bíblia responde claramente às doutrinas católicas. Analise-as.

O Catolicismo Carismático começou em 1966 em Pittsburgh. Pensilvânia, USA, na Universidade de Duquesne, propondo conter o avanço dos pentecostais. No Brasil, instalou-se em Campinas com o jesuíta Harold J. Rahm. Apesar de afirmarem-se iguais aos evangélicos, conservam crenças contrárias à Bíblia.