100 Respostas Bíblicas para o Catolicismo

100 Respostas Bíblicas para o Catolicismo é um livro de Édino Melo (Editora Ferramenta) que traz respostas bíblicas ao catolicismo.
- 10 Respostas sobre a Igreja Católica e a Bíblia
- 20 Respostas sobre Maria e a Bíblia
- 9 Respostas sobre santos e padroeiros
- 25 Respostas sobre as imagens
- 10 Respostas sobre o papa
- 4 Respostas sobre a Igreja Católica e a salvação
- 15 Resposta para as crenças Católicas
- 5 Respostas para os católicos carismáticos
Respostas sobre a Igreja Católica e a Bíblia
O devoto procura fazer a vontade de Deus, em amor a sua fé, da maneira que foi ensinado. As grandes romarias feitas à cidade de Aparecida do Norte e a Juazeiro do Norte são uma evidência dessa dedicação. Contudo, “a autoridade da Escritura não depende do testemunho de qualquer homem ou Igreja, mas depende somente de Deus, que é seu autor” (2Tm 2:16). Veja como Tomas à Kempis, da Ordem de Santo Agostinho, comenta João 14:6:
"Sem o caminho, não há ida, sem a verdade, não há saber, sem vida, não há viver."
A história mostra que a Igreja Católica nasceu somente em 325 d.C. com o Concílio de Nilcéia, promovido por Constantino. Ela recebeu este nome somente em 381 com o imperador Teodósio. Conclusão: a Igreja Católica não é mais antiga. A bíblia responde que o início da Igreja Cristã foi trezentos anos antes em Jerusalém, e não em Roma. Leia 1Co 16-19 e At 2:37-47.
A história mostra que em 1546 a Igreja Católica colocou a tradição eclesiástica em pé de igualdade com as Escrituras. Por diversos fatores, dificultou-se a livre leitura da Bíblia. Muitos ficaram sem conhecer a palavra de Deus por séculos. Deste modo, milhares de pessoas nasceram, viveram e morreram mergulhadas na superstição, sem terem conhecido o plano de salvação. Jesus condenou duramente tal prática (Mt 15:3 e Mc 7:3-13).
Leia mais:Sobre a tradição da Igreja ter o mesmo peso que a Escrituras Sagradas
No Compêndio do Vaticano II, lê-se o seguinte: "Não é através da Escritura apenas que a Igreja deriva sua certeza a respeito de tudo que foi revelado. Por isso ambas (Escritura e Tradição) devem ser aceitas e veneradas com igual sentido de piedade e reverência" (p.127). No 3º Catecismo (p. 152 a p. 154), lemos que a "tradição é a palavra de Deus, mas comunicada de viva voz por Jesus Cristo e pelos seus apóstolos e transmitida inalterada de século em século até nós... à tradição deve dar-se o valor que se da à Palavra de Deus revelada, contida nas Sagradas Escrituras". Este ensino anula a suficiência da Bíblia como a Palavra de Deus.
Leia mais:Sobre a Igreja Católica e a interpretação da Bíblia
Jesus jamais mencionou ou disse para consultar outros documentos além da Escritura Sagrada. Ao contrário, 1Co 4:6 diz: não ultrapasseis o que está escrito. Na verdade, a Bíblia responde severamente:
Leia mais:Sobre o ensino da Igreja Católica e o ensino de Jesus
Em 1229, no Concílio de Tolosa, o clero proibiu o uso da Bíblia para leigos e até pouco tempo as missas eram em latim. Por quê? Inventaram que ler o livro da capa preta deixava a pessoa louca. Este é o cúmulo do absurdo!
A Igreja Católica Romana está convicta de que a cristandade deve existir sob a direção da Igreja de Roma. Antes os protestantes, evangélico e outros grupos que saíam da Igreja de Roma eram considerados por ela apóstatas e hereges, depois irmãos separados e agora são convidados a voltarem para sua casa. O objetivo final do movimento ecumênico é reunir e unificar toda cristandade (1Jo 4:6; 2Jo 9:10; 2Co 6:14; 1Co 10:21; Am 3:3)
Os chamados livros apócrifos foram acrescentados à Bíblia pela Igreja Católica em 8 de abril de 1546 no Concílio de Trento (1545 - 1563). Trata-se do livro de Tobias, Judite, Sabedorias de Salomão, Eclesiástico, Barucque, A Epístola de Jeremias, 1 e 2 Macabeus e acréscimos feitos a Ester e a Daniel. Wayne Grudem alista 4 fatos que comprovam que você não pode aceitá-los com Palavras de Deus:
Leia mais:Sobre os Livros Apócrifos que foram colocados a mais na Bíblia Católica
A Bíblia responde em Êxodo 20.3-17 que o segundo mandamento é omitido no catecismo romano e o último foi desdobrado em dois, para que os católicos não conheçam a verdade sobre a idolatria.
O nome “protestante”, usado para designar pejorativamente os crentes, foi dado aos integrantes do movimento denominado de “A Reforma Protestante”, ocorrido no século XVI contra os falsos ensinos do catolicismo. Poucos sabem, porém, que a Reforma foi liderada por um padre chamado Martinho Lutero, que descobriu a verdade sobre a doutrina da Igreja Católica ao traduzir a Bíblia para o alemão. Lutero defendeu três pontos:
A paganização da doutrina cristã ocorreu durante os séculos. Foram acrescentadas diversas práticas condenadas pela Bíblia. Vejam algumas:
Respostas sobre Maria e a Bíblia
O culto a Maria foi organizado em 381 e recebeu o título de Mãe de Deus em 431 d.C. A assunção tornou-se artigo de fé em 1950.
A doutrina de que ela foi concebida sem “qualquer mancha de pecado original” foi criada pelo papa Pio IX em 1854. O Vaticano II declarou-a “imune de qualquer mancha de pecado”. Absurdo!
A Bíblia responde:
"Não há homem que não peque" (1Rs 8:46)
"Todos pecaram e estão privados da glória de Deus" (Rm 3:23).
A Bíblia responde que apenas Jesus não cometeu pecado algum (Hb 9:28). Em Lc 1:46-47 Maria declarou-se pecadora como qualquer outra pessoa. Ao apresentar Jesus no templo, ela mesma se incluiu no sacrifício de um par de rolas pelo seu pecado. Veja Lc 2:22-24 com Lv 12:1-8. Na verdade, Maria era piedosa.
A Bíblia responde que Maria foi tratada por Jesus como uma mulher normal e não como a mãe da Igreja. Jesus chamou-a de mulher (Jo 2:4) como fez com a samaritana (Jo 4:21) e com a cananéia (Mt 15:28). A Bíblia de Jerusalém, católica, diz que a frase: “Mulher, que tenho eu contigo?”, dirigida por Jesus a Maria nas bodas de Caná, foi dita “para mostrar que não desejava relacionamento algum com ela” naquela hora, e não para atender uma mediação. Por que ela tem tal honra e João Batista não, se ele foi, para Jesus, o maior entre os nascidos de mulher? (Mt 11:11)
O título de Mãe de Deus foi aceito em Calcedônia. 451 d.C. sendo confirmado em 1964 no Concílio Vaticano II. A Bíblia responde que Deus não tem mãe. “Ele não tem origem. A palavra origem só se aplica a coisas criadas.” Ele é o Pai da eternidade. Se fosse verdade, analise: “Os irmãos de Jesus também não seriam irmãos de Deus? José era padrasto de Deus? É certo que não! A lógica do Altíssimo não é igual a nossa. Jesus disse que um pai não deve chamar o filho de Senhor (Mt 22:41-46)," Maria, porém o fez, mostrando ser uma serva e não a mãe de Deus (Lc 1:38,46).
A última referência de Maria na Bíblia ocorre em At 1:14, quando ela se encontrava em oração com os demais seguidores de Jesus. A Bíblia responde que todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres e Maria mãe de Jesus, e com os seus irmãos. Fora isso, nada mais se lê em Atos dos Apóstolos sobre Maria, assim como em todo o restante do Novo Testamento. Se Maria fosse a mãe de todos nós, a quem devemos recorrer como a nossa gloriosa intercessora, como afirmam os católicos, não é óbvio que a Bíblia deveria dar-lhe um pouquinho mais de atenção?
Ensina-se que, pelo fato de Maria não ter pecado, ela nunca experimentou a morte. Ao invés disso, ela ascendeu fisicamente à presença de Cristo. Essa crença, que passou a ser doutrina oficial da
Igreja somente em 1950, carece de base bíblica e histórica.
Apesar de a teologia católica tentar traçar uma linha entre a adoração que se dá a Deus e a que se oferece a Maria, John Ankerberg e John Weldon, explicam que na prática elas não se podem distinguir. Os termos específicos usados são: Latria - adoração que se dá somente a Deus; dulia -veneração que se oferece aos santos; e hyperdulia - veneração especial que se dá a Maria.
Maria possuiu mais de 1.025 títulos. É chamada de Senhora de Fátima, Sra. Aparecida, etc., assumindo assim diversas identidades. A alegação de que isto se dá em decorrência da cultura, não tem base na Escritura. Contrariando esta idéia, a Bíblia responde que Deus jamais anulou a identidade de alguém. Inclusive os anjos, ao se apresentarem em culturas diferentes, mantêm o mesmo nome. No caso de Maria, há mudança não só no nome, como também na forma. Quem age deste modo, apresentando-se com vários nomes e de diversas formas é o próprio Satanás (2Co 11:14).
Apesar de ter sido uma serva fiel do Senhor, Maria foi mãe de Jesus porque José a desposou, por ser este da descendência de Davi, e não ela (Mt 1:16). Pense: Como ela tem sido escolhida apenas por temer a Deus, se Raabe (pecadora, Mt 1:5) e Bate-Seba (adúltera, Mt 1:6) também eram da linhagem de Jesus? A Bíblia responde que Maria deu à luz Jesus pela graça, favor imerecido!
A Bíblia responde que não há remissão de pecados sem derramamento de sangue (Hb 9:22). Se Maria é a Redentora, em que cruz ela derramou seu sangue? (Hb 9:22). Na cruz da direita ou na cruz da esquerda? Em nenhuma! Logo, ela não pode ser redentora. Só Jesus, sem pecado, verteu seu sangue pelos pecadores (1Pe 1:19).
O título Ave-Maria surgiu no séc. XI e se tornou comum entre os católicos a partir de 1326. Este título era usado para dirigir-se aos imperadores para designar seu senhorio e a sua divindade. A Bíblia responde que Jesus é o único Senhor (Fp 2:9-11). O homem não deve se ajoelhar diante de nenhum outro nome.
...ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus (anjos), na terra (homens) e debaixo da terra (demônios), e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai (Fp 2:9-11).
Conceder a Maria a função de mediadora implicaria conferir-lhe atributos que pertencem somente a Deus. Analise bem: Como ela atenderia a todos ao mesmo tempo, já que ela não é onipresente nem onisciente (atributos de Deus: onipresente capaz de estar em todos os lugares ao mesmo tempo; onisciente aquele que sabe todas as coisas)? Nem os anjos, nem Satanás têm tais atributos, quanto mais uma mulher na condição de serva, mesmo sendo Maria! Colocá-la nesta posição é igualá-la a Deus.
A Bíblia responde que o anjo Gabriel saudou Maria apenas como a serva do Senhor (Lc 1:28) e após a anunciação ele apresentou-se apenas a José, o cabeça do lar (Mt 2:13, mt 2:19-22). Maria só foi chamada de “bendita entre as mulheres” por causa de Jesus, Contudo, usam a saudação para torná-la santíssima. Na Bíblia, porém, o termo bendito é usado 170 vezes para designar as pessoas que
temem a Deus. Somente em Dt 28:1-6 é usado 6 vezes para referir-se àqueles que guardam a Palavra de Deus.
A Bíblia responde que Maria teve mais filhos (Mt 1:24-25; Mc 3:33). Confira seus nomes em Mt 13:54-56. Jesus foi o primogênito (primeiro filho - Lc 2:7, Lc 1:21-24). Se Jesus tivesse sido o filho único, Ele seria chamado de unigênito (Jo 3:6).
Afirma-se que quando a Bíblia fala dos irmãos e irmãs de Jesus, estão se referindo a graus de parentesco próximos (primos, tios), porque o hebraico e o aramaico não diferenciam um do outro.
Para muitos os irmãos de Jesus eram os filhos de uma tia chamada Maria de Cleofas, (mulher de Cléopas) irmã de sua mãe (João 19:25 - Bíblia de Jerusalém). A Bíblia responde que Mt 27:56 e Mc 15:40 indicam, porém, que a tia de Jesus era Salomé, mulher de Zebedeu. Examine Mt 4:21; Mt 10.2; Mc 1:19; Mc 3:17; Mc 10: 35 e Lc 5:10. Estes textos comprovam que Zebedeu tinha dois filhos, Tiago e João. Constate como a Bíblia difere entre eles e os irmãos de Jesus em At 1:13-14: diz que Tiago e João foram orar com Pedro, sendo seguidos pelos irmãos de Jesus. Como poderiam ter acompanhado a si mesmos? (Jr 23:36-40)
O papa Pio XII coroou Maria como a rainha do céu em 1954. Analise com atenção o que Deus disse da devoção à rainha do céu em tempos passados.
Respostas sobre santos e padroeiros
O item 67 do Concílio Vaticano II, ecumênico, manda que se “observe religiosamente o que foi decretado sobre o culto das imagens de Cristo, da Bem-aventurada Virgem e dos Santos”.
A Bíblia responde em Dt 18:10-14 rezar aos santos e padroeiros é abominação a Deus, pois induz a pessoa à consulta aos mortos, uma vez que eles representam pessoas que já morreram. Pense: Se a pessoa está morta e aguarda a ressurreição, como ela poderia interceder pelos vivos? Isso implicaria na idéia espírita de que os vivos podem ter contato com os mortos. Segundo a Bíblia, Jesus, sim, é o único intermediário entre Deus e os homens (1Tm 2:5).
Para alguns, Ulbarico, bispo de Algsburgo, foi o primeiro santo canonizado em 933 d.C.; já para outros foi Leão III, em 804. A prática de divinizar pessoas decorre das mitologias grega e romana, da chamada Apoteose. Deuses menores, humanos, eram escolhidos como mediadores. Cremos que Jesus é o único mediador entre Deus e os homens (1Tm 2:5).
Há lógica em ser guardado por anjos, já que são seres espirituais, poderosos, enviados de Deus a favor dos seus filhos (Sl 34:7; Sl 91:11). Mas, que condições teriam o padroeiro de proteger-nos, se em vida ele também precisou ser protegido? Se as rezas a santos fossem lógicas, veríamos as pessoas recorrendo a São Moisés, São Elias, Santo Abraão e São Davi, diretos da Bíblia. Mas, invocam inclusive santos que nunca existiram. O que dizer de São Jorge, ser mitológico, a quem rezam, acendem velas e fazem oferendas, sendo ele apenas uma lenda?! Aliás, você já viu algum dragão voando por aí? Dragão não existe!
Maria fez algum milagre na Bíblia? A Bíblia responde que Deus não divide a sua glória com as imagens dos santos. Como, pois, realizaria milagres através delas? (Is 42:8)
A Bíblia responde que João Batista ensina que ao invés de irmos a ele, devemos ir direto a Jesus. Os discípulos foram orientados por ele para que não o procurassem, mas que fossem a Jesus. João recusou a posição de mediador (João 1:15-20; João1:30; João 3:30). Por que dirigir-me ao santo, criatura, quando eu posso ir direto ao Criador? Jesus é o único mediador entre Deus e nós, porque além de ter sido homem, Ele é Deus (João 1:18).
Em dias santos e em festas, a imagem do santo é colocada no andor e venerada como guia à frente da procissão. Quiseram fazer o mesmo com Paulo, por causa dos milagres realizados através dele. A Bíblia responde mostrando que, na verdade, Paulo não aceitou. Ao contrário, indignado com tal atitude, severamente os proibiu, dizendo:
A Bíblia responde que o apóstolo Pedro ficou consternado ao ver Cornélio ajoelhar-se diante dele. Disse-lhe: “Levanta-te, eu também sou apenas um homem” (Atos 10:25-26; CNBB). Por que ajoelhar, então, diante da imagem do próprio São Pedro? Fatalmente, eu não cairia em contradição? Estaria fora da Bíblia.
Muitos católicos relacionam a imagem do santo ao uso da fotografia de um ente querido que já morreu ou à estátua de alguém que teve uma vida inspirativa, como por exemplo Tiradentes. Você já viu alguém fazer o sinal da cruz em frente à foto do falecido ou ajoelhar-se diante de Tiradentes'?
Respostas sobre as imagens
“As imagens de Cristo e da Virgem Maria, Mãe de Deus e de outros santos devem ser possuídas e guardadas, especialmente nas igrejas, e deve ser alvo de honra e veneração”. “Deve-se prestar honra e veneração às imagens” (3o Catecismo - p. 75). O papa Pio IV, em 1564, decretou que o devoto deve manter imagens... e que a elas se deve prestar honra e veneração. Todas as palavras na Bíblia são declaradas completamente verdadeiras e destituídas de erros (Nm 23:19). Porém, a imagem que é o mesmo que ídolo, é condenada expressamente por Deus. Veja o que a Bíblia diz.
A Bíblia Católica diz para não fazer imagens:
A Bíblia Católica responde que encurvar-se diante da imagem ou serví-la aborrece profundamente ao nosso Deus.
A Bíblia Católica responde que a devoção aos ídolos remete a pessoa aos demônios.
A Bíblia católica (Ave-Maria) responde em Habacuque 2:18-19:
Ai daquele que diz à madeira: “Desperta-te!” E à pedra: “Levanta-te!” (Não se ouvirá mais que silêncio). De que serve a imagem esculpida para que o escultor a talhe? E o ídolo fundido, que só ensina mentiras, para que o artífice nele ponha a sua confiança, fabricando divindades mudas?
A Bíblia católica (Jerusalém) responde em Jeremias 10:3-5:
São... Apenas madeira cortada da floresta, obra da mão de um artista com o cinzel. Eles a enfeitam com prata e ouro. Com pregos e martelos a firmam, para que não vacile. Eles são um espantalho em um campo de pepinos. Eles não podem falar; devem ser carregados, porque não podem caminhar! Não tenhais medo deles, porque não podem fazer o mal e nem o bem tampouco.
A Bíblia católica (Ave-Maria) responde em Deuteronômio 7.26:
Consumirás pelo fogo as imagens esculpidas... Não cobiçarás a prata nem o ouro que haja nelas, apropriando-te deles, para que não sejas iludido, pois isso é abominação para o Senhor teu Deus. Não deverás introduzir objeto abominável em tua casa para não seres tu também votado interdito (amaldiçoado). Detesta e abomina como extremo horror tal objeto, por ser coisa votada interdita (amaldiçoada).
A Bíblia católica (Jerusalém) responde no Sl 113:4-8 (Sl 115:4-8):
Quanto a seus ídolos de ouro e prata, são eles simples obras da mão dos homens. Têm boca, mas não falam; olhos e não podem ver; têm ouvidos, mas não ouvem; nariz e não podem cheirar; têm mãos, mas não apalpam, pés e não podem andar. Sua garganta não emite som algum. Semelhante a eles sejam os que os fabricam e quantos neles põem sua confiança.
A Bíblia católica (Jerusalém) responde em Isaías 2:20; Is 31:7:
...o homem lançará às toupeiras e aos morcegos os seus ídolos de prata, e os seus ídolos de ouro, que fizeram para ante eles se prostrarem. Pois naquele dia cada um lançará fora os seus ídolos de prata, e os seus ídolos de ouro, que vos fabricaram as vossas mãos para pecardes.
A Bíblia católica (Ave Maria) responde:
- Esses altares trazem a ira de Deus (Jr 10:14-15; 2Cr 25:14-15);
- Para nada prestam (Is 44:10-11; Is 42:8; Jr 10:5; Hc 2:18-19);
- Trazem maldições (Dt 7:25-26; Dt 27:15; Ez 7:20-22; 1Jo 5:19);
- Escondem demônios (1Co 10:19-20; Sl 106:36-37);
- Conduzem ao Inferno (1Co 6:9; Ef 5:5; Ap 21:8; Ap 22:15; Ez 44:10);
- Devem ser abandonados e destruídos (1Ts 1:9; Dt 7:5, 25; Is 31:7);
- \A resposta dada petas figuras provém de espíritos enganadores (Os 4:12; Zc 10:2; Hc 2:18; 1Tm 4:1; Ap 13:13-14; Ap 16:13-14):
A Bíblia católica (Ave-Maria) responde:
- Pedro e Paulo, canonizados pela Igreja Católica, condenam a veneração devotada a eles (At 14:15; Ap 10:25-26);
- Não se prostre diante de criaturas (Ap 19:10; Ap 14:8-17; Fp 2:8-10);
- Não acenda-lhes velas ou incenso (Is 44:10-11; Jr 1:16) (fitinhas da padroeira Sra. Aparecida, Padre Cícero, Frei Damião).
A Bíblia católica (Ave-Maria) responde:
- Devemos orar somente a Deus (Mt 6:6; João 14:6; João 14:13-14; João15:16);
- Os que morreram não podem interceder pelos vivos (João 3:13; 2Sm 12.22-23; Lc 16:19-31; Ec 9:5-6; Zc 10:2);
- Deus condena a veneração de estátuas ou de figuras, rezas, procissão, oferendas, patuás (Dt 4:16; Ex 20:4-7; Is 45:20).
A Bíblia católica (Ave-Maria) responde:
- Dar café a São Benedito (Ez 16:17-19; Jr 7:17-20; 1Co 10:19-20);
- Acender velas - incenso diante da imagem (Jr 18:15-17; Jr 19:13; Jr 44:16-17; 2Cr 34:1-5; 2Cr 34:25; Is 65:3-4; 2Rs 18:1-4; Jr 1:16);
- Altares conservados pela tradição familiar (Js 24:15; Ez 20:18; Nm 33:52; Mc 7:13; Mt 4:10; Jr 16:19-20; Os 10:1-2; Zc 10:2).
A Bíblia católica (Ave-Maria) responde em Sabedoria 13 a 15 (Apócrifo):
Católicos sinceros não sabem que a Bíblia católica condena duramente a canonização de santos e as festas feitas às imagens. Por que dirigir-me ao santo, criatura, se posso ir direto ao Criador? (Jo 5:8) Pense: Por que as imagens desses santos são tristes, cabisbaixas, abatidas, com ar de fracasso e desalento? Repare como estão sempre precisando de ajuda: têm que ser carregadas; não podem nem mesmo se limpar. As festas devem ter sido criadas para levar-lhes um pouco de alegria! Se temos o Santo todo poderoso, por que recorrer a outros? (Mt 28:18).
Confundidos são todos os que servem imagens esculpidas, que se gloriam de ídolos... Envergonhar-se-ão, e também se confundirão todos; cairão juntos em ignomínia os que fabricam ídolos. Mas eles todos são embrutecidos e loucos; a instrução dos ídolos é como o madeiro. (Salmos 97:7; Isaías 45:16; Jeremias 10:8).
Filho do homem, estes homens deram lugar nos seus corações aos seus ídolos, e puseram o tropeço da sua maldade diante da sua face; devo eu de alguma maneira ser interrogado por eles? Portanto fala com eles, e dize lhes: Assim diz o Senhor Deus: Qualquer homem que der lugar no seu coração aos seus ídolos, e puser o tropeço da sua maldade diante da sua face, e vier ao profeta, eu, o Senhor, lhe responderei nisso conforme a multidão dos seus ídolos; ...Assim diz o Senhor Deus: Convertei-vos, e deixai os vossos ídolos; e desviai os vossos rostos de todas as vossas abominações. - Ezequiel 14:3-6
E eu retribuirei em dobro a sua iniquidade e o seu pecado, porque contaminaram a minha terra com os vultos inertes dos seus ídolos detestáveis, e das suas abominações encheram a minha herança. - Jeremias 16:18
Respostas sobre o papa
A história mostra que o papado foi criado com fins políticos. O primeiro papa foi Leão I (440-461 d.C.) e não Pedro. Não há este título na Bíblia (Ef 4:11).
Usa-se Mt 16:16-19 para afirmar-se que Pedro foi o primeiro papa. De fato, o termo usado aqui por Jesus para Pedro é pedra. Contudo, a palavra no grego é “petrós”. Jesus empregou-a com o sentido de “pedrinha”. Já para a palavra pedra, da frase "sobre esta pedra edificarei a minha Igreja" Jesus usou o termo grego “petras” para designar rocha (grande pedra).
A Bíblia responde que Pedro foi duramente repreendido por Jesus, quando lhe disse: para trás de mim Satanás! (Mt 16:23). Talvez seja necessário dizer isso algumas vezes à figura histórica do Papa. O apóstolo Paulo deu uma dura em Pedro, resistindo-lhe na cara, por causa de sua dissimulação com os judeus (Gl 2:11). Como poderia ocupar uma posição de Pontífice em tais condições? Ora, se ele não pode, muito menos seus sucessores, segundo o catolicismo. E, como Pedro teria sido o Papa se era casado, enquanto o Papa e os padres não podem casar? (Mc 1:29-30) Leia Mt 23:9.
A Bíblia responde que Pedro não poderia ter sido o papa porque ele era casado, enquanto o Papa e os padres não podem casar (Mc 1:29-30)? Leia Mt 23:9
Conheça melhor a vida sexual de alguns papas:
O período mais tenebroso do papado foi entre os anos 904 e 963. Esse período é conhecido como "Pornocracia" ou "Domínio das Meretrizes". Theodora e sua filha Marósia, que eram prostitutas, tinham tanta influência no Vaticano que colocavam na "cadeira de São Pedro", amantes e bastardos!
O Papa João IX, era filho ilegítimo de Marósia, amante do Papa Sérgio III, ano 941. O Papa XII, ano 955, violava virgens e viúvas e conviveu com a amante de seu pai. Esse papa fez do Palácio Papal um bordel e foi morto pelo marido da mulher que violara.
Entre todos estes que já mencionamos o mais devasso foi Alexandre VI, ano 1492 a 1503. Foram onze anos de patifaria; foi amante de sua própria filha Lucrécia Bórgia.
Leia LEONEL, Pr. Sebastião, A Face Oculta do Catolicismo Romano, São Paulo - SP, MXM Gráfica & Editora Ltda., 2000, p.41.
Thomas à Kempis, respeitado pelos católicos e autor de A Imitação de Cristo, diz: “deve-se buscar a verdade na Escritura Sagrada”.
A Inquisição foi o período em que a Igreja perseguiu os hereges. No seu “Livro das Sentenças da Inquisição” (Liber Sententiarum Inquisitionis) o padre dominicano Bernardo Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331), um dos mais completos teóricos da Inquisição, descreveu vários métodos de tortura, usados pela Igreja. Analise:
Muitos têm o retrato do papa para benzer suas casas. Pense: O papa conhece você, sabe seu nome, onde mora? Não se pode se atribuir todos esses acontecimentos às bênçãos dos papas, mas verificam que são inócuas. Seria bom evitá-las, porque a Bíblia responde há certas bênçãos do sacerdote “que se transformam em maldições”. (Malaquias 2:2).
Esta doutrina, de Pio IX, 1870, diz que o papa não falha (Mt 10:18; Ec 7:20, 1Rs 8:46). Porque o próprio papa a teria criado? Neste caso não necessitamos mais de Deus. Temos um na terra! Como um papa infalível, Eugênio IV (1431-1447), teria condenado Joana D’Arc (1412-1431) a ser queimada como bruxa, e Benedito XV, poderia tê-la declarado santa em 1920? Só Deus é infalível (Tg 1:17).
Respostas sobre a Igreja Católica e a salvação
CS. Lewis diz que “Deus não nos salva por sermos bons, mas nos toma bons por ter-nos salvo”. “Jesus morreu pelos pecadores indignos, sem nenhum atrativo nem mérito”, afirma Billy Graham. Pois, “o que levou Deus agir em nosso favor não foi algo em nós (algum suposto mérito) mas, algo Nele mesmo (Seu próprio favor que não merecíamos).”
Para o catolicismo, as boas obras ajudam na salvação. Tal crença despreza o grande amor de Deus.
A Bíblia fala de Cornélio (At 10:2): “Ele era religioso com toda sua casa, fazia esmolas e orava a Deus”. Pedro, porém, mostrou-lhe o único meio de ser perdoado e salvo.
Paulo era um devoto à tradição dos antigos como muitos católicos que guardam com sinceridade a tradição dos parentes, seguindo novenas, procissão, o batismo e crisma. Paulo também era pagador de votos (promessas) e desde a infância guardava os mandamentos. Mas, ele diz em At 22 e 23 que estas práticas de nada valeram para salvá-lo. Foi preciso encontrar-se com o Salvador.
Por que o ladrão foi salvo? É simples, o seu pecado foi perdoado sem que tenha merecido.
Resposta para as crenças Católicas
A Bíblia responde claramente às doutrinas católicas. Analise-as.
Em que lugar da Bíblia você encontra o sinal-da-cruz? “Sua origem está ligada a um ritual egípcio de mistério chamado Tau”. Para muitos este sinal traz proteção. Mas, será que Deus não é suficiente para protegê-lo? Que poder tem a cruz?
Atribui-se o uso da água benta a Alexandre I (108-177 d.C.). Crê-se que ela tem o poder de expulsar demônios, etc. Pense: se a mosca cair na água benta, a água fica contaminada ou a mosca santificada (debatido em Concílio). Por que usar água benta. Se Jesus nos dá a água viva?
“O crucifixo passou a ocupar o altar no séc. XI.” Os devotos acreditam que ele seja a imagem de Deus.
Por que precisamos acender velas para santos ou falecidos? Tal necessidade sugere, na verdade, que eles estão nas trevas. Se estivessem com Deus, não precisariam da vela.
O simbolismo da crisma provém da crença pagã que ensinava a salvação pelo batismo infantil, confirmado num ritual à Rainha do Céu (Jr 44:16-23).
O rosário surgiu em 1090 com Pedro, o Eremita. Até as mudanças feitas pelo Papa, era “composto de 165 contas com três terços.” Neste caso, enquanto o Pai-Nosso é repetido 15x e dão-se 15 glórias ao pai, rezam-se 150 ave Marias. Recorria-se, pois, 10x mais a Maria que a Deus e não se utiliza do nome de Jesus uma vez se quer. A Bíblia ensina, porém orar somente em nome de Jesus (João 14:6, João 14:13-15; João 16:23). Não é preciso fazer repetições (novenas), Mt 6:7. Além do mais, os personagens da Bíblia, como Jesus, nunca oraram do mesmo jeito 2x (João 17, João 11:41-42). Jesus ensinou “o Pai Nosso” para servir como modelo, para que você saiba que o relacionamento com Deus é pessoal - Pai nosso (Jr 23:36-40).
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A missa foi instituída em 394 d.C. no lugar do culto cristão. A sua finalidade é a repetição do sacrifício de Jesus na cruz, de modo incruento (sem derramar sangue). Por que Jesus precisaria morrer mais de uma vez, se o seu sacrifício foi eficaz, de uma vez por todas e para sempre? Isso é inconcebível à luz da Bíblia (Hb 9:22-28 e Hb 10:8-14). Não servimos um Jesus que está morto. Servimos aquele que ressuscitou, vive e voltará (Lc 24:5).
Na missa só o padre toma vinho. Por que, se o próprio Senhor Jesus deu a ordenança para todos participarem dos dois elementos da ceia?
Para eles a hóstia se transforma no corpo de Cristo. Acaso, o Deus vivo poderia se tornar coisa inanimada para ser ingerida? Isso é um absurdo! Baseiam-se na afirmação: “Este é o meu e corpo”. Mas, Jesus também disse que é a porta e nem por isso tem fechadura! Ora, trata-se apenas de uma comparação, uma figura de linguagem! Essa crença católica, que atribui alma às coisas, foi estabelecida em 1200 d.C. Ela foi herdada de práticas egípcias e do animismo (ânima-alma).
A Bíblia responde que estas práticas têm ligação com os mortos (Ec 9:4-5; 2Sm 12:22-23; Lc 16:19-31; Lv 20:6,27; 1Cr 10:13; 2Cr 33:6; Is 2:6; Is 8:19-20; Dt 18:9-12). A missa de sétimo-dia é herdada de crenças pagãs. Acreditava-se que a alma faria uma longa jornada, precisando, assim, de ajuda extra para a viagem: Após a morte não há mais chance de arrependimento (Lc 13:3).
A Bíblia responde que cada crente é um sacerdote (1Pd 2:9; Is 61:6). O casamento de sacerdotes foi proibido em 1074 d.C. por Gregório VII. A Bíblia, porém, deixa claro que o casamento é uma benção e aconselha o sacerdote a casar-se (Ex 28:1; Lv 21:13-14; 1Tm 3:2-4). Não será por cauda desta proibição que tem havido tantos casos de homossexualismo e pedofilia envolvendo padres?
Segundo o Catecismo Católico, foi a Igreja mesma que formulou a doutrina do purgatório no Concílio de Florença (1439) e de Trento (1549-1563). Ela não existia na Igreja Primitiva. O historiador Jacques Le Goff diz que trata do além inventado pela Igreja para “a remissão de certos pecados, após a morte, iniciado com as orações pelos mortos e atos a favor dos defuntos”. Se já somos purificados pelo sangue de Jesus de todo pecado, de que serve essa doutrina? (1Jo 1:7)
Acredita-se que se a criança morrer sem se batizar, irá para o limbo e “ficará numa sombra eterna”, sendo considerada pagã. A Bíblia, contudo, revela a salvação pela fé, em Jesus como o único Senhor e Salvador, seguida de arrependimento. O batismo trata do ato de obediência que expressará essa fé, a morte para a vida sem Cristo e o renascimento para uma nova vida.
De acordo com o historiador Jacques Le Goff, “a Igreja instaurou no século XIII o processo inquisitório, confiando a juízes especiais a tarefa de obterem a confissão dos acusados. Esta procura de confissão, aliada à decisão do IV Concílio de Latrão, em 1215, tomou obrigatória para todos os fieis uma confissão privada a um padre”. Por sentir-se ameaçada, “recorreu a meios moralmente inaceitáveis” de acordo com a história, portanto, a confissão trata-se inicialmente de uma forma criada pela Igreja para obter informações sobre a vida do devoto, prevenindo-se caso este setomasse uma ameaça.
Respostas para os católicos carismáticos
O Catolicismo Carismático começou em 1966 em Pittsburgh. Pensilvânia, USA, na Universidade de Duquesne, propondo conter o avanço dos pentecostais. No Brasil, instalou-se em Campinas com o jesuíta Harold J. Rahm. Apesar de afirmarem-se iguais aos evangélicos, conservam crenças contrárias à Bíblia.
Avalie os sinais bíblicos da obra do Espírito, baseado em 1Jo 4:1-3, conforme o avivalista do século XVIII, Jonathan Edwards.
A Bíblia é a única regra de fé e prática. Ela é a base para a obra do Espírito Santo. Muitos, porém, se apóiam apenas na experiência pessoal (Ex: línguas). “Isso equivale a pôr nossa experiência subjetiva acima da verdade de Deus revelada.” Insuficiente! Mesmo sincera, a fé deve ter o respaldo bíblico.
De acordo com Marcelo Duarte, em seu livro “Guia dos Curiosos – Brasil”, no dia 16 de maio de 1968, Rogério M: Oliveira entrou na Basílica de Aparecida e reduziu a imagem da santa em 165 cacos: A artista plástica Maria H: Chartuni, do Museu de Arte de São Paulo, levou dois meses para restaurá-la: Depois disso colocaram-na numa redoma de vidro à prova de bala: Examine Jz 6:30-31; Is 44:11-20; Jr 10:3-5; Dt 4:16-17.