Texto de Estudo

Isaías 55:6-7:

6 Buscai ao SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. 7 Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.

INTRODUÇÃO

O trecho de Isaías 55:1 a 56:1-8 está inserido no contexto do retorno dos judeus cativos para Jerusalém. Seu conteúdo visa consolar, encorajar e chamar o povo de Deus ao arrependimento para um relacionamento de aliança. Assim, as exortações contidas foram aplicadas primeiramente aos judeus, mas lançaram luz sobre as promessas divinas referentes à salvação de todos os povos. Isso viria a concretizar-se no Novo Testamento com a encarnação, morte e ressureição de Jesus. Trata-se, então, de uma profecia messiânica. Para estudo desta semana, o texto será esboçado como segue . 

 

O CONVITE AOS NECESSITADOS

Trata-se de um convite abrangente, no qual “todos” foram convidados a “virem às águas” (v.1). Não se restringia aos judeus; estavam em vista pobres, cegos, coxos, enfermos de corpo e da alma, pessoas de todas as raças, os povos em geral, todas as línguas e nações. Quem quer que tivesse “sede” estaria convidado a “vir às águas”. 

A exortação começou de forma metafórica: uma figura familiar ao dia a dia em Jerusalém era o vendedor de água, que carregava um pote nas costas e oferecia, em voz alta, seu suprimento à venda. O início do convite emitido faz lembrar o grito do vendedor de água: que os sedentos venham à água! Esse quadro era completado com um convite para comprar grão - “Vinde, comprai e comei!” - e fez-se menção também a vinho, leite e finos manjares ”. Ainda há discussão sobre até que ponto essa linguagem aplicava-se, de forma literal, ao povo de Israel, tendo em vista as dificuldades por eles enfrentadas no cativeiro, ou se eram apenas símbolos das bênçãos celestiais que Deus disponibilizou aos que atenderam ao seu chamado. O melhor é tomar tais elementos como sendo literais e reais, ou seja, o profeta falou de água, vinho e leite e atendeu, em primeiro momento, às necessidades físicas do povo, mas tais elementos tinham um sentido espiritual e aplicavam-se às dádivas divinas. 

Todas as bênçãos terrenas tinham verdadeiro valor apenas porque revelaram o favor e o amor eternos do Senhor que, novamente, foram demonstrados para com Israel (cf, 54:5-10). Assim, na abundância terrena, estava incluída uma plenitude de bênçãos espirituais. Esse também é o verdadeiro conteúdo da “aliança perpétua”, que está para ser mencionada. Assim, a soma dessas bênçãos temporais e eternas foi comparada à água que refrigera o sedento (cf. 41:17) e a alimentos nutritivos e bebidas refrescantes (25:6; SI 36:8). Consequentemente, em sentido mais amplo, a Palavra é um convite para todas as eras receberem os bens da redenção ofertados por Deus . 

O convite iniciou como se fosse uma proposta de “compra”, mas os que o aceitassem poderiam receber, de forma gratuita, “sem dinheiro”. Isso revela que, independentemente de serem tais benefícios materiais, emocionais ou espirituais, as pessoas que não tivessem como “pagar” receberiam-nos de graça, demonstrando total escassez e miséria. Sem dúvida,  o convite fez eco no Novo Testamento quando Jesus bradou: “aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida” (Apocalipse 22:17), e “vinde a mim os que estão cansados e oprimidos” (Mateus 11:28). Tal convite estendeu-se aos que sofriam necessidade, mas não tinham condições de supri-la.

No verso dois, há uma exortação sobre “gastar o dinheiro naquilo que não pão”, ou “naquilo que não satisfaz”. Muitos pregadores têm sido infelizes ao tomar tal expressão como se fosse uma “proibição” sobre o mau uso do dinheiro, ou até a má administração. Não se pode negar que cuidados devem ser tomados com respeito à boa administração de recursos financeiros, mas fazer tal “intepretação” compromete sua mensagem. O profeta alertava o povo a respeito de esforços empregados naquilo que não podia satisfazer as reais necessidades da alma: 

 

A expressão “aquilo que não é pão” deve referir-se a uma substância que passa por pão, mas de fato não o é [...].  Refere-se a uma ilusão, uma pseudo-satisfação que contrasta com os prazeres verdadeiros que o Senhor oferece. Deve-se pensar, primeiramente, aqui na vida dos judeus na Babilônia. Seria loucura para eles escolher aquela vida de preferência a atender o chamado divino. De fato, tudo o que eles ganham ali pelo seu trabalho e seu dinheiro é incapaz — em contraste com a salvação do Senhor, oferecida gratuitamente — de satisfazer o coração. Ele está vazio porque o Senhor não está nele. Consequentemente, todo o trabalho e sacrifício de uma vida assim são feitos basicamente em troca de nada. É claro que essa afirmação não é importante apenas para os judeus na Babilônia, mas oferece uma caracterização notável de toda a vida vivida fora do círculo das promessas de Deus .

 

É nesse sentido que o texto deve ser entendido; todo o esforço humano torna-se em vão quando sua labuta e conquistas tornam-se um fim em si mesmas. Pode-se conquistar todo o bem desejado e atingir o maior status, mas a alma continuará vazia. As coisas que não podem satisfazer são as mesmas em qualquer época: riqueza, fama, poder, consolo e prazer. É em troca dessas coisas, meras bolhas de ar, que os homens gastam tudo quanto ganham na vida. Em contraste, há coisas dignas de serem consumidas, a gordura da graça de Deus . “Ouvi-me”! É a condição para quem deseja fartar sua alma de finos manjares e do melhor que o Senhor tem a oferecer.  

No verso três, a mesma ideia de “ouvir com atenção” é repetida, enquanto no dois é oferecido o melhor dos manjares. No seguinte, é dito em termos de “aliança”. Como resultado dessa aliança, os gentios seriam inclusos e beneficiados; era disso que tratavam os versos quatro e cinco. A promessa davídica não foi perdida no cativeiro. Hoje em dia, comentaristas ainda discutem se a personagem do verso quatro é um descendente físico de Davi, do povo judeu ou do Messias. Embora o texto não seja tão claro, seu contexto exige uma intepretação que aponta para o Messias que havia de vir. Como já explicado, as promessas são plenamente cumpridas nele, e também há o fato da inclusão de uma nação desconhecida do povo de Israel correr para ele e tomar parte dos mesmos benefícios. 

 

CONVITE AO ARREPENDIMENTO

A exortação “Buscai o Senhor” (v.6) resume, imediatamente, a totalidade da profecia. A expressão significa o movimento do coração, com todas as suas afeições e expressões, na direção do Senhor - por um lado, para tê-lo como Deus, para gozar da sua comunhão, para ganhar ajuda e compartilhar da sua salvação. Por outro, para ser devotado a ele como Deus, para honrá-lo, servi- lo e para confiar nele. Neste versículo, também está incluída essa ampla gama de significados: buscar a Deus por causa de todas as bênçãos de redenção relacionadas à sentença anterior e por causa dos seus caminhos a fim de andar por eles.

A exortação paralela de “invocá-lo” significa, em essência, o mesmo; é, por um lado, um pedido de ajuda e salvação e, por outro, um ato de honrá-lo, abandonando o caminho da incredulidade e do pecado, confiando apenas nele. As adições “enquanto se pode achar” e “enquanto está perto” enfatizam a oportunidade que Deus concede à geração à qual o profeta está se dirigindo. Ele estava à porta com os seus benefícios, e Deus oferecia uma oportunidade de voltar do exílio para Jerusalém e de herdar a promessa. A coisa supremamente importante para Israel era não deixar passar aquele momento cheio de graça sem se aproveitar dele . 

“Buscar ao Senhor” e “deixar”, “converter-se e voltar” são ações interligadas; elas constituem respostas humanas ao chamado divino. Enquanto “buscar ao Senhor” indica movimento “em direção a”, o “deixar seus caminhos” indica movimento em direção contrária, é um giro em sentido oposto. Eis a ideia de “conversão” que vem sempre acompanhada da atitude de arrependimento. A palavra “volte-se” deriva da imagem da estrada, ou “caminho”, e indica um movimento de meia-volta, de virar-se para o Senhor, para quem deu as costas. Significa voltar-se “para o Senhor”, que também é chamado de “nosso Deus”, para ressaltar o fato de que o povo de Israel tem o direito de buscá-lo. 

Acrescenta-se a essa admoestação uma certeza que tem o objetivo de banir o medo que caracteriza a má consciência: o pecador que se arrepender, indubitavelmente, encontrará misericórdia, pois este Deus perdoará gratuita e abundantemente . O profeta chamou atenção para o fato de que existiam conflitos entre os caminhos e os pensamentos do homem em relação aos de Deus. A distância entre estes e os do coração incrédulo é muito grande, tão grande (v. 9) como a distância entre céu e Terra — isto é, tão grande que não se pode concebê-la. Entre dois pensamentos formam um contraste absoluto . Aplicando esse princípio ao conceito neotestamentário de salvação, pode-se ressaltar que a universalidade da salvação era um conceito que a mentalidade judaica tinha extrema dificuldade em aceitar. Os caminhos de Deus são, verdadeiramente, diferentes dos humanos (Isaías 45:9-13). O alcance da visão de Deus é universal e inclui todos os homens. (Cf João 2:2; 3.16) .

 

PODER DA PALAVRA

As promessas de Deus firmam-se sobre sua Palavra, e sua Palavra tem propósitos a cumprir. Assim como a chuva molha a terra, e a faz produzir frutos, também a Palavra vinda de Deus cumpre seus desígnios. A confiança depositada no poder da Palavra reside no fato de que a mesma está intimamente ligada à natureza de Deus. Ele é sua fonte, e ela tem como objetivo fazer cumprir os propósitos dele. 

No entanto, observa-se que isso não deve ser entendido como se a predição fosse magicamente levar a cabo o que assevera; essa ideia entra em conflito com todo o espírito do Antigo Testamento. A verdade é, pelo contrário, que a unidade inseparável entre a Palavra e seu cumprimento está arraigada somente na vontade divina, que se expressa naquela Palavra; portanto, confere-lhe o poder que faz com que ela seja concretizada . É com base nesse princípio que os cativos podem retornar confiantes; seu retorno será em total segurança e em clima festivo. Isso faz eco à mensagem do Evangelho. Conforme comentário de Matthew Hanri:

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Sem dúvida, isso se refere a algo mais. Será um sinal eterno, de que: 1. A redenção dos judeus da Babilônia será uma ratificação daquelas promessas que se relacionam com os tempos do Evangelho. 2. Será uma descrição das bênçãos prometidas, e um tipo e modelo delas. [...] A graça do Evangelho colocará em liberdade aqueles que eram escravos do pecado e de Satanás. [...] Cristo os libertará e, então, eles serão verdadeiramente livres. [...] O Evangelho encherá de alegria aqueles que estavam melancólicos. [...] em terceiro lugar, ela realizará uma grande mudança na personalidade dos homens. Aqueles que eram como espinhos e cardos, não servindo para nada, exceto o fogo, ou melhor, que eram prejudiciais e irritantes, se tornarão graciosos e úteis [...]. Espinhos e cardos entram com o pecado, e são os frutos da maldição (Gênesis 3:18). O crescimento de plantas agradáveis no lugar deles significa a remoção da maldição [...], e a introdução das bênçãos do Evangelho .

 

Dessa forma, as promessas e a redenção de Israel do cativeiro funcionaram como “ilustrações” do conserto na Nova Aliança e dos benefícios do Evangelho. Tal entendimento deveria estar muito além da compreensão judaica de “redenção”, no século V a.C. 

 

EXORTAÇÃO À JUSTIÇA E À SANTIDADE (56:1-2)

 O oráculo divino estabelece os padrões de justiça (“fazei o que é reto”) e o de santidade (não profanar o sábado), apontando para a “salvação” que seria manifestada em breve. Em primeiro momento, estava em vista a libertação dos cativos da Babilônia, que retornariam a Jerusalém e restabeleceriam a adoração no templo, sob a proteção do Senhor, mas encontra-se eco dessa exortação e da promessa no Novo Testamento, na pregação de João (Mateus 3:2; Lucas 3:7-14), na de Jesus (Mateus 4:17) e repete-se por todo o Novo Testamento, como, por exemplo, em Atos dos Apóstolos 2:38 e 3:19 e nas exortações de Paulo, em Efésios 4:17 a 5:21. Temas como “arrependimento”, “justiça” e “santidade” são recorrentes e inseparáveis da mensagem do Evangelho. 

Enquanto o sábado é dado como um “modelo” de santificação, sua observância não deve ser isolada da conduta diária. Também se deve evitar agir erroneamente com o próximo em corpo, bens, ou reputação - ou, de forma mais geral, qualquer coisa que desagrade a Deus e que seja prejudicial à própria alma. Observe que a melhor evidência de termos guardado bem o nosso dia de repouso e adoração ao Senhor será o cuidado de guardarmos uma boa consciência durante toda a semana . 

 

PROMESSAS AOS ESTRANGEIROS E EUNUCOS (V. 3-7)

Dois grupos são especificados aqui: os “eunucos” e os “estrangeiros”; para ambos havia restrições. Os estrangeiros (gentios) ficavam “separados” de Israel, bem como dos rituais de sacrifícios e adoração (Levíticos 20:24; Nm. 16:9; Esdras 6:21; Neemias 13:3; 1 Reis 8:53). 

A proibição dos eunucos fazerem parte da assembleias de Israel encontra-se em Deuteronômio 23:1. Eram homens castrados e, assim como nos dias de hoje, isso ocorria por diversos motivos. Alguns nasciam nessas condições; outros o faziam por vontade própria (a automutilação era proibida); alguns por algum tipo de acidente ou enfermidade ao longo da vida; já outros eram castrados quando escravizados por determinados povos e estes, na maioria dos casos, eram responsáveis por cuidar das esposas e concubinas do rei. De qualquer forma, os eunucos não podiam gerar filhos; eram “secos” ou “infrutíferos”. Assim, não podiam dar descendência e, no retorno dos exilados, poderiam ficar de fora da lista, não tomando parte na reconstrução da cidade, tampouco do templo, pois está em foco no texto homens hebreus que haviam sido feitos eunucos na corte babilônica. 

Para ambos, as promessas de Deus traziam consolo e esperança. Os eunucos (v.4-5) tinham a promessa de uma “descendência” e um “nome” entre os muros de Jerusalém. Embora não possuíssem um nome contínuo, mediante descendentes físicos, receberiam um nome espiritual que os faria pertencer à família divina; e esse seria um nome eterno, jamais cortado. O nome adquirido pelos eunucos e a participação na família espiritual redundariam, para eles, em ter mais do que uma família biológica e obter uma herança na Terra Prometida, a ser passada de geração para geração. Se os homens não honravam os eunucos, Deus mesmo o faria, na era do Reino de Deus . 

Quanto aos estrangeiros (v.6-7), essencialmente as mesmas coisas são ditas sobre esse grupo antes excluído, conforme acabou de ser comentado sobre os eunucos. Durante a era do Reino de Deus, as nações seriam reunidas e conheceriam o Senhor. Os estrangeiros não mais seriam excluídos da congregação de Israel; pelo contrário, também participariam da piedade da fé .

A participação de grupos antes excluídos ganhou ainda mais força com a expressão: “a minha casa será chamada Casa de Oração para todos os povos” (v. 7); essa parte é citada por Jesus, em Mateus 11:27 e está em foco o templo como um lugar no qual a presença de Deus pode ser buscada sem barreiras, pois as palavras de Jesus, em conexão com Isaías 56:7, fundamentavam essa verdade divina, que Deus não faz acepção de pessoas; pelo contrário, em qualquer nação, aquele que o teme e faz o que é justo é-lhe agradável (A. 10:34-35). 

O texto de Isaías 56:8 fundamenta outra verdade enfatizada pelo próprio Jesus, na figura do Bom Pastor, que congregava e colocava sob seus cuidados ovelhas “de outro aprisco”, e falou de um dia em que haveria “um só rebanho e um só pastor” (João 10:16). Sobre isso, Champlin comentou:

 

A reunião dos excluídos é o assunto desta referência, por meio de mais uma declaração enfática a respeito. Os prosélitos e os eunucos os tinham representado, e agora a palavra indefinida “outros" é acrescentada, de forma que haverá “um Deus; um povo; uma adoração e um templo para todo o povo”. Portanto, temos aqui um João 3,16 do Antigo Testamento. Cf. Efé. 1.9,10 e Fil. 2.9-11. A unidade é uma ideia central da missão restauradora/redentora do Messias. Cf. Isa. 45.21-24. Este versículo fala sobre Israel, e não sobre a Igreja, mas os princípios da salvação são idênticos em ambos os casos, quando abordamos o estado eterno .

 

 

CONCLUSÃO

Conforme estudado, pode-se observar que a salvação em sentido universal (não confundir com “universalismo”), embora tenha sido plenamente revelada no Novo Testamento, já fazia parte do plano eterno de Deus. 

O propósito divino é que todos sejam incluídos e formem um só povo, um só rebanho. Por isso, o convite aos sedentos e famintos, bem como a inclusão de eunucos e gentios, são uma demonstração da Nova Aliança feita a partir de Jesus. Em Cristo, todas as barreiras são desfeitas; não há mais diferença entre judeu ou não judeu, servo ou não servo; atualmente, todos são um em Cristo. A parede que nos separava foi por ele derrubada. (Efésios 2:11-14

 

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