Texto de Estudo

Isaías 26:4:

4 Confiai no SENHOR perpetuamente; porque o SENHOR DEUS é uma rocha eterna.

INTRODUÇÃO

A lição desta semana baseia-se em Isaías 25 a 27, parte conhecida pelos teólogos como o Apocalipse de Isaías. Tal afirmação ocorre porque os capítulos referem-se a eventos escatológicos ligados à restauração do mundo pecaminoso, tornando-o um novo céu e um a nova terra, na qual habitariam a justiça. 

Aqui, as promessas a serem feitas a Israel não indicam que somente os Israelitas seriam beneficiados, ou que se estenderiam apenas à nação judaica na Terra. Israel é o tipo (figura) de todos os salvos, desde Adão até o último homem a aceitar Jesus como Salvador. Somos o Israel espiritual; portanto, podemos esperar que a Nova Terra seja uma extensão do Israel terreno. Até mesmo a capital desse reino eterno seria Jerusalém, conforme relatado em Apocalipse. Não é por mera coincidência que Paulo afirmou que os filhos de Abraão (israelitas) são os que vivem pela fé (Gálatas 3:7), independentemente de serem israelitas na carne ou não. 

O Apóstolo João viu, nessa parte do livro de Isaías, uma promessa futura relacionada a todos os salvos; por isso, incluiu-os em sua obra profética. Nossa intenção, no entanto, não será a questão profética em si; procuraremos ver, valendo-nos de tais capítulos, o amor de Deus a seu povo, o cuidado com seus filhos, o perdão àqueles que transgrediram a Lei e a recompensa de servir ao Senhor. Também analisaremos a vida do ímpio e sua “punição”, quer neste mundo, quer no vindouro.

O CUIDADO DE DEUS COM SEU POVO

Neste momento da História, os atos de injustiça têm se tornado cada vez mais comuns. O ser humano quase não percebe mais seus atos de iniqüidade, e estes se tornam corriqueiros, até mesmo entre os que se dizem cristãos. Diversos tipos de imoralidade têm se infiltrado no meio do povo de Deus, quer seja na música, quer na adoração, quer na forma de se vestir, quer nos costumes cada vez mais semelhantes ao mundo. Nesse contexto, podemos ver que os fiéis ao preceito divino sofrem com a falta de santidade dos professos cristãos da atualidade. 

Deus sabe as dificuldades que o seu povo deveria passar nos dias finais; e, em sua misericórdia, protege-o das investidas do diabo. Em Isaías 25:4, lemos: “Mas para os pobres, ó Senhor, és um refúgio na tempestade, uma sombra no calor, a sua defesa contra gente sem misericórdia, que investe contra eles como uma chuva torrencial contra um fraco muro de terra!”. Perante a pecaminosidade da sociedade, nosso único refúgio é o Senhor dos Exércitos. Diante da tempestade que golpeia igrejas, lares e instituições cristãs, temos a certeza de que o Senhor é nosso refúgio. De acordo com a promessa dada, aqueles que nele confiam não serão abalados. O amor de Deus é a segurança de que não seremos derrotados. Pode parecer que a sociedade está a se desintegrar, e que até mesmo a Igreja está sob o jugo secular, mas a Igreja do Senhor nunca será derrotada. Jesus ama sua esposa e protege-a. Diz a Bíblia que os que não frutificam serão cortados e lançados fora (João 15:6), mas a Igreja é triunfante. 

Lendo em Isaías 26:3: “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti, porque confia em ti!”. Não precisamos ficar em desespero por causa da pecaminosidade que aflora em nossos dias; fomos advertidos de que seria assim (1 Timóteo 3:1-4). A paz, contudo, é um presente de amor do Senhor ao seu povo. Nossa mente está bem firme em Deus e em sua Palavra; portanto, não devemos temer ser enganados. Nosso Deus guiar-nos-á em seu infinito amor por nós.

A CONFIANÇA EM DEUS

A sociedade contemporânea torna as coisas incertas o que vale hoje pode não valer amanhã. Mas aqueles que confiam em Deus sabem que podem ter a garantia de que o Senhor estará sempre ao seu lado. Em Isaías 26:1 encontramos: “nossa cidade é bem forte! Estamos protegidos pelas muralhas da salvação de Deus!”. Eis uma promessa que traz conforto. 

Porém, como podemos entender uma promessa dessas quando, muitas vezes, durante determinados caminhos, os filhos de Deus passam por privação? Precisamos entender que o Senhor não prometeu aos seguidores que teriam uma vida isenta de problemas e privações. Vejamos em Isaías 26:7: “Mas para os justos o caminho não é trabalhoso e escarpado, porque Deus lhes suaviza a estrada na sua frente.”. 

Os problemas virão, mas a promessa é que o Senhor suavizará a vereda do justo. Muitas vezes, as pessoas passam por problemas, como desesperos de morte, de doença, de desemprego, de abandono, e sucumbem. Isso ocorre porque não têm os pés alicerçados na Rocha. Colocaram sua confiança nas coisas passageiras e, na hora derradeira, percebem que suas casas foram construídas sobre terreno arenoso. Quando chega a tempestade, são derrubadas ao chão. Todavia, isso não ocorre com os filhos do Altíssimo; estes passam pelas mesmas privações dos incrédulos, podem até ter a vida mais difícil do que a dos mundanos, no entanto, estão protegidos pelas “muralhas da salvação de Deus”. Sabem que a prova é um meio de transformação, mas é passageira e, no máximo, irá se estender até o descanso na sepultura. Assim, esperam a promessa de um mundo melhor, no qual habita a justiça. 

O Diabo tem tentado levar o crente a duvidar de Deus e de que o Senhor cumprirá suas promessas. Mas não podemos esquecer que Deus não é homem para que minta (Números 23:19). Podemos ter a certeza de que não seremos desapontados; ele prometeu que a vereda seria suavizada e cumprirá sua Palavra. 

Existe uma história que foi representada em um filme, denominado no Brasil de “O Som do Coração”. Trata-se da vida de um menino que foi dado em adoção por seu avô. Foi dito à sua mãe que ele havia morrido; e seu pai nem mesmo sabia de sua existência, No orfanato, o garoto mantinha a confiança de que encontraria seus pais. Alguns colegas tentaram fazer com que ele perdesse seu sonho. Já fora do orfanato, um homem mau tentou usá-lo para seu benefício. Quando as coisas pareciam ter melhorado, o mesmo homem tentou roubar-lhe os sonhos. Durante todo o tempo, o menino não deixou de acreditar e, no fim, reencontrou seus pais. O mais belo dessa história é que ele nutria em seu coração a ideia de que devia chamar seus pais por meio da música. E queria que o maior número de pessoas ouvisse sua música para que aumentassem as chances de seus pais a ouvirem e virem buscá-lo.

Esse exemplo pode representar bem a história dos filhos de Deus. Fomos roubados pelo diabo; e ele, constantemente, tenta roubar nossos sonhos, nossa felicidade e a paz. No entanto, precisamos ser como aquele menino; devemos manter o foco e buscar a Deus. O garoto queria chamar seus pais por meio da música; e nós podemos buscar nosso pai pela oração e pelo estudo da Bíblia. Quando colocarmos no coração o desejo de buscar ao Senhor, ele deixar-se-á encontrar. “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei e abrir-se-vos-á.” (Mateus 7:7)

O INJUSTO NÃO VÊ A BONDADE DE DEUS

Em Isaías 26:10-11, lemos: “Ainda que te mostres bom para com os maus, isso não os fará serem mais justos; até na terra de retidão eles continuam a praticar a maldade e não atentam para a tua grandeza, ó Senhor. Não ligam às tuas ameaças, nem lhes interessa sequer que o teu punho já esteja estendido. Mostra-lhes como amas o teu povo; talvez isso os envergonhe! Sim, os teus adversários arderão com o fogo que lhes reservas.”.

 O texto de Isaías mostra que o ímpio não está pronto para aprender a justiça, até mesmo quando Deus mostra-lhe gracioso favor e bondade. Em uma “terra da retidão”, na qual a verdade de Deus é evidente, o incrédulo ainda age injustamente, praticando a iniquidade e recusando-se a reconhecer a majestade do Senhor. Os juízos de Deus são necessários, muito embora o ímpio não possa ver quão retos e justos são . 

Se estudarmos a Bíblia, do Gênesis ao Apocalipse, perceberemos algo triste: o ímpio não se humilha perante o Senhor, mesmo recebendo suas advertências. A verdade é que não entende o amor divino. Como disse Isaías, mesmo com a bênção e o cuidado de Deus, o ímpio não se tornaria mais justo. O profeta chegou a dizer que, mesmo que estivesse no meio de pessoas que só praticassem o bem, ainda assim, os hereges continuariam a praticar o mal.

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Existem muitas pessoas que consideram Deus injusto, porque ele destruirá o ímpio. Entretanto, a verdade é que o homem iníquo não consegue viver conforme a Lei do Senhor e em respeito à santidade exigida por ele; por isso, não seria feliz no novo mundo que Deus está preparando. O Senhor estabelecerá um reino de justiça e amor. Esses homens maus seriam atormentados pela atmosfera de renúncia e bondade, características marcantes do Reino eterno. Sua presença ali seria um risco para o mundo, no qual o amor será a base do governo de Deus. Não conseguirão viver onde as pessoas serão iguais, onde não haverá exploração, maldade, egoísmo. 

Como disse Isaías, essas pessoas continuariam a praticar a maldade. O Senhor dos Exércitos deverá os banir de sua presença para que não venham a contaminar o Reino Santo. Mas essa destruição ocorrerá em função da extinção do pecado do Universo. E, como os pecadores agarraram-se ao pecado como parte de suas vidas, serão extirpados com ele.

O PECADO DO JUSTO E O PERDÃO DE DEUS

Se o ímpio será destruído por Deus, o justo viverá para sempre. Satanás, porém, acusa Deus de não ser justo em perdoar ao homem pecador (Zacarias 3:1-5) e opõe-se a ele. No entanto, para Deus, o que importa é um coração contrito (Salmos 51:17). 

Muitos têm descrito a infidelidade de Israel como uma característica negativa do povo. É verdade que Israel era obstinado e, muitas vezes, abandonou o Senhor. Mas também é verdade que o povo humilhou-se perante o Senhor, seu Deus, com coração arrependido. Assim, foi perdoado. 

Podemos aprender com o povo Israelita a verdadeira humilhação e o abandono dos maus caminhos. Apesar de haver, na história de Israel, diversas ocasiões em que esse povo virou as costas para Deus, também existem várias demonstrações de verdadeiro arrependimento. Podemos citar, como exemplo, a grande reforma e o avivamento que veio a Judá por ocasião da reconstrução do templo, na época de Neemias. Isaías descreveu isso no capítulo 26, versículo 13: “Ó Senhor nosso Deus, uma vez, em tempos, adoramos na verdade outros deuses; mas agora é só a ti que adoramos.”. Israel, neste cântico, reconheceu que, no passado, não fora fiel ao seu Deus e declarou que, a partir dali, estaria disposto a servi-lo. O Criador ouviu essa declaração e não voltou as costas ao filho; abriu seus braços e recebeu-o como um filho amado (Lucas 15:11-24). 

Deus sempre está pronto a perdoar a qualquer pecador que se arrepende. E isso significa que, por mais que venhamos a pecar, o Senhor sempre estenderá sua mão. Quando Jesus falou para Pedro “setenta vezes sete”, estava nos ensinando algo maravilhoso a respeito de Deus (Mateus 18:22). Sempre que buscarmos o perdão, iremos recebê-lo, desde que esse seja consequência de arrependimento sincero. Muitos cristãos, quando em pecado, procuram fazer coisas para se tornarem propícios diante do Senhor. Não compreendem que nada que pratiquem fará diferença diante de Deus. Nosso perdão está relacionado aos méritos de Cristo, e isso é algo que não vem do homem, mas de Deus. Quando um pecador aproxima-se do Senhor com o coração contrito e arrependido, ele vê Cristo em nós, assim como sua vida cheia de méritos. Dessa forma, recebemos o perdão; não porque temos méritos próprios, mas porque Jesus alcançou os méritos em nosso lugar. Apenas precisamos aceitar essa justiça e ir a Deus com o coração humilde mantendo a fé de que já fomos perdoados pelo Senhor em Cristo, na Cruz do Calvário.

Todos nós já pecamos em algum momento da vida, e pecaremos novamente; mas, em todo o tempo, poderemos nos achegar a Deus e, como Israel, dizer: “já erramos antes, diversas vezes, mas hoje só a Ti seremos fiéis”.

A MORTE NÃO É O FIM

Quando um homem nasce neste planeta todas as coisas sobre o seu futuro são incertas, com exceção de uma - a morte. Não sabemos se seremos ricos ou pobres, saudáveis ou doentes, casados ou solteiros, religiosos ou seculares, populares ou impopulares, etc. Porém, quando se trata do assunto da morte, não existe ser humano algum que divirja quanto à certeza de que ela vem a todos. Ela é certa, implacável, não faz acepção de pessoas, atinge todos os níveis sociais, educacionais e religiosos; é a única coisa que, mais cedo ou mais tarde, quer queiramos ou não, irá nos visitar, sem exceção. 

A morte é uma inimiga que não conhece a derrota. Sempre que chega, leva cativa sua vítima. Nesse sentido, deveríamos ser pessoas desesperadas, mas a Bíblia dá-nos esperança. Alguns estudiosos afirmam que os israelitas, no tempo do Antigo Testamento, não criam na vida pós-morte. Eles achavam que a parte que lhes cabia era neste mundo; por isso, era um sinal do favor divino o homem ter posse e aproveitar seus bens nesta vida. 

Entretanto, o texto de Isaías 25:8 apresenta a glória de Israel num mundo messiânico e, por consequência, de todos os que aceitaram o messias como Salvador: “Tragará a morte para sempre; e, assim, enxugará o Senhor Deus as lágrimas de todos os rostos, e tirará de toda a Terra o opróbrio do seu povo, porque o Senhor falou”.

Nesse dia, o povo proclamará: “Este é o nosso Deus, por quem esperávamos. E ele nos salvou! Este é o Senhor em quem nós confiamos. Na sua salvação nos alegraremos e teremos satisfação!” (v.9). O texto de Isaías 26:19 confirma tal promessa. Não pode existir dúvida de que o povo hebreu do Antigo Testamento cria num futuro de restauração e ressurgimento da morte. O versículo 8 do capítulo 25 foi transcrito por João, em Apocalipse: “lhes enxugará dos olhos toda lágrima”. (Apocalipse 21:4)

Como cristãos, temos acreditado que o Senhor Jesus veio a este mundo como o Messias prometido para tomar nosso lugar na punição de Deus ao pecado. Dessa forma, abrir-nos-ia as portas da eternidade. Essa promessa é que nos traz esperança. Se não fosse assim, seríamos as mais infelizes das criaturas, como disse Paulo, em 1Coríntios 14. Temos um Deus poderoso que pode todas as coisas. Ele prometeu que tornará a dar vida para todos os que nele creem. Já deu provas disso, ressuscitando Lázaro, depois de quatro dias. Ao tocar da trombeta, os mortos ressuscitarão incorruptíveis (1 Coríntios 15:52). Maravilhosa promessa, que é incompreensível ao homem natural. Como disse Paulo, uma recompensa, não lícita ao homem referir.

Em Isaías 25:6 e 7, lemos: “Aqui, no Monte Sião, em Jerusalém, o Senhor dos Exércitos celestiais dará uma festa maravilhosa a todos os habitantes do mundo — um banquete excepcional com deliciosa comida, carne escolhida da melhor e vinho do mais antigo, do mais puro. Por esse tempo, ele tirará a sombra de melancolia, a máscara de morte com que toda a gente na Terra anda encoberta, e aniquilará a morte para sempre.”. Quando pensamos que Deus poderia simplesmente ter deixado o ser humano à própria sorte, em consequência da rebelião que começou com nossos primeiros pais, assombramo-nos com o amor infinito do Senhor, em não somente nos restaurar a sua imagem, mas também na glória que nos está reservada.

Podemos ter ciência da grandiosidade desse evento e do preço pago pela divindade para que pudéssemos ter direito a ela? Será que temos claro o que significou para a Trindade todo o processo de restauração do homem? Quando meditamos sobre esses fatos, podemos entender com clareza o que significa João 3:16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”.

CONCLUSÃO

Isaías é um livro de profecia, admoestação e esperança. Quanto aos capítulos 25 a 27, podemos dizer que aponta um Deus amoroso que protege seu povo, mas pune aqueles que, obstinadamente, prosseguem na prática da iniquidade. Aos fiéis, Isaías promete a vida eterna no Senhor; mas, aos iníquos, castigo e banimento da presença de Deus. Que possamos ser parte daqueles que serão fiéis e dizer como Josué, em seu livro: “eu e minha casa serviremos ao Senhor”. (Josué 24:15)

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