Texto de Estudo

Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça.

Romanos 1:18

Ao nos depararmos com algumas palavras em nossa porção bíblica do estudo de hoje, podemos ter a impressão de estarmos lendo um jornal contemporâneo; depravação, violência, rebeldia, imoralidade e mentira são elementos que, infelizmente, acontecem de maneira exponencial ao nosso redor. Assim, não são pecados novos; o apóstolo Paulo, na metade do primeiro século, já denunciava tais práticas e, o pior, os profetas do Antigo Testamento também sofriam e gemiam, pregando contra essas atitudes, alertando que, ao seu tempo, Deus traria Juízo sobre todo aquele que insistisse em permanecer no pecado. Isso nos mostra que a humanidade não está melhorando; ao contrário, a cada dia, mais os seres humanos, por suas vãs filosofias, deterioram-se e afastam-se dos planos divinos.

Uma das razões pelas quais nossosproblemas sociais e pessoais estão se multiplicando é que nunca, realmente, enfrentamos o problema propriamente dito. Oprincipal mal do ser humano é a sua alienação de Deus. O texto de hoje é uma radiografia da humanidade e de seus problemas. Que Deus tenha misericórdia de nós!

O HOMEM SOB O JULGAMENTO DO EVANGELHO

Os versículos 18 a 20 tratam de dois assuntos, a ira e a revelação de Deus. Sabe-se muito bem que, nos dias de hoje, a simples menção da ira divina provoca nas pessoas certo embaraço, quando não incredulidade. Ora, argumentam elas, se Jesus, no Sermão do Monte, declarou que se irar é o mesmo que matar, e se Paulo identifica a ira como uma manifestação da nossa natureza humana e pecadora, portanto, incompatível com a nossa nova vida em Cristo, como se pode atribuir tal qualidade ao santíssimo Deus?

Se quisermos preservar o equilíbrio das Escrituras, ao definirmos a “cólera de Deus”, precisamos evitar extremismos. Temos, por um lado, aqueles que não veem diferença entre a “indignação” divina e a pecaminosa raiva humana. No outro extremo, encontram-se os que sustentam a simples ideia de que a “raiva” como um atributo ou atitude pessoal de Deus deve ser abandonada.

Embora exista essa indignação justa, a raiva humana é, na maioria das vezes, bastante injusta. É uma emoção irracional e incontrolável, com boa dose de vaidade, hostilidade, malícia e desejo de vingança. Já a ira de Deus, nem se precisaria dizer, é absolutamente livre de qualquer um desses ingredientes venenosos. Ela é, pois, quase totalmente diferente da raiva humana. Não significa que Deus perca a calma e se enfureça, tornando-se perverso, mau ou vingativo; a Sua ira é uma hostilidade santa contra o mal, é a manifestação da Sua recusa em suportá-lo ou entrar em acordo com ele, é o Seu justo julgamento contra o mal.

A origem da ira divina é o céu; ela vem de cima, do trono daquele que governa o universo e não pode tolerar o mal.

A causa da ira é a impiedade e a perversão humana. Fritz Rienecker disse que “a impiedade refere-se ao relacionamento com Deus; e a perversão, ao relacionamento com os homens. Impiedade é rebelião contra Deus; perversão, rebelião contra o próximo” .

O alvo da ira de Deus é toda a impiedade e a perversão dos homens que “detêm a verdade pela injustiça”. O verbo traduzido por “deter”, em Romanos 1:18, também pode significar “reprimir, impedir”. Os seres humanos conheciam a verdade acerca de Deus, mas não permitiram que operasse em sua vida. Reprimiram a verdade do Senhor a fim de escapar da condenação e de viver a seu modo. O resultado, evidentemente, foi a recusa da verdade (Romanos 1:21 22) e a distorção dessa verdade em mentira. (Romanos 1:25)

A ira de Deus é justa por causa da forma consciente que o homem rejeita a revelação divina. (vs. 19-20) A história humana começou com o homem conhecendo Deus. Ela não fala de seres irracionais que começaram adorando ídolos e evoluíram até se transformarem em homens que adoram a Deus. Muito pelo contrário: os homens começaram conhecendo a Deus, mas abandonaram a verdade e rejeitaram o Senhor. Deus revelou-se aos seres humanos pela criação, por aquilo que havia feito. Ao observar o mundo a seu redor, o ser humano poderia reconhecer a existência de um Deus com sabedoria para planejar e poder para criar. Os seres humanos também tinham consciência de que seu Criador era eterno e podiam ver “... o seu eterno poder, como também a sua divindade” (Romanos 1:20), pois, se Deus é o Criador, então, não foi criado. Esses fatos acerca de Deus não estão ocultos na criação; antes, “claramente se reconhecem” (Romanos 1:20), uma referência direta aos escritos do Antigo Testamento: “Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos”. (SI 19:1)

Algumas colocações sobre a revelação de Deus fazem-se importantes neste ponto:

1.    O homem só pode conhecer a Deus, porque Ele revelou-se. O conhecimento de Deus não é fruto do trabalho intelectual humano, mas da própria revelação que Deus faz de si mesmo.

2.    A revelação natural é suficiente para mostrar a majestade divina. Deus. O homem tem a verdade, pois Deus revelou-se na natureza.

3.    A revelação natural é suficiente para tornar o homem indesculpável perante Deus. (1:20) Mesmo que a revelação natural não seja suficiente para salvar o homem, é suficiente para responsabilizá-lo. Todos os homens são indesculpáveis perante Deus, porque a verdade do Senhor tem se manifestado tanto na luz da consciência como no testemunho da criação. (1:19,20) Segundo Hernandes Dias Lopes, não se aplica aqui a teoria do índio inocente, dos povos remotos em estado de inocência. Não é essa a teologia de Paulo. Todos os povos são indesculpáveis diante de Deus; eles pecam contra Deus, conscientemente.

Os versos 21 a 23 demonstram como a humanidade descambou do conhecimento do Deus verdadeiro a uma idolatria degradante. Paulo deixa claro que o ser humano tinha conhecimento suficiente sobre Deus, mas se recusou a adorá-Lo. Em vez de ser grato por tudo o que Deus havia lhes dado, os seres humanos recusaram-se a dar graças ou a quem era devido. Estavam dispostos a usar todas as dádivas divinas, mas não a adorar e louvar a Deus por tais dádivas.

Qual a razão dessa rejeição consciente? Tudo inicia na mente. Os homens tornaram-se nulos em seus raciocínios. Começou-se a pensar e a tirar Deus como referência do pensamento humano. O homem começou a refletir e tirou Deus como fonte de todo o bem, e criou as próprias hipóteses, inventando muitas filosofias. O ser humano tornou-se o centro e a medida de todas as coisas; assim, não havia mais espaço para Deus. O resultado é que, nesse vazio espiritual, o raciocínio do homem tornou-se nulo: “E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis”. (1:23) Aquilo que começou na mente e desceu ao coração deságua na religião. Em seus pensamentos, os seres humanos reduzem Deus a duas pernas; depois, a quatro patas e, finalmente, a rastejar sob seu ventre. E, em todo o tempo, dizem-se sábios.

Os próximos capítulos, nessa tenebrosa descrição da humanidade, falam da imoralidade. (vs 24-27) Da idolatria à imoralidade, é um passo. Se o homem é o seu deus, então pode agir como bem entender. O resultado dessa autodeificação foi a entrega aos próprios prazeres. Paulo fala de um pecado abominável, desenfreado já naquela época, e que tem se tornado preponderante hoje: a homossexualidade, erro repetidamente condenado nas escrituras. (Gênesis 18:20; 1Cor 6:9-10; Judas 7) A consequência de tal pecado é o “abandono” por parte de Deus àqueles que insistem em seus atos errôneos e nas lascívias. Contudo, engana-se quem pensa que Deus está indiferente a isso; o estado de degradação da humanidade é uma retribuição divina, uma manifestação temporal no dia do juízo, porém esta será a sentença eterna de Deus:“Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo...”. (Apocalipse 22:11)

A penalidade do homem será experimentar, eternamente, os resultados de seu abominável pecado. Não há castigo maior do que Deus entregá-lo a si mesmo. Deus pergunta: “É isso que você quer? Seja feita a sua vontade.”. Esse é o maior juízo do Senhor, entregar o homem a si, à própria vontade.Eleentrega esses “filhos da ira” (Efésios 2:3), desprotegidamente, a si, a saber, às concupiscências do coração (1:24), às paixões infames (1:26), a uma disposição mental reprovável (1:28), ou seja, à maneira que tais seres escolheram para viver. Em outras palavras, Deus entregou-os à sensualidade (1:24,25), à perversão sexual (1:26,27) e à vida antissocial (1:28-32). Assim, os perdidos gozam, para sempre, da horrível liberdade que sempre pediram; porém, ela é a mais perturbadora escravidão.

O desfecho desta passagem não poderia ser mais trágico; os versos 28 a 32 mostram uma lista de transgressões específicas que continuam sendo praticadas ainda hoje. William Barclay, em seu comentário, especificou cada uma delas:

1.    Injustiça (gr. adikia). Adikia é exatamente o oposto a dikaiosune, que significa “justiça’. O homem injusto é o que rouba tanto aos homens como a Deus os seus direitos.

2.    Perversidade (gr. poneria). Em grego, o termo significa mais que maldade (gr. poneros); descreve o homem que não só é mau, mas também quer fazer a outros tão mal quanto a ele. Trata-se de um homem que deseja arrastar a outros a seu baixo nível. É uma maldade destruidora.

3.    Avareza (gr. pleonexia). O termo está construído sobre duas palavras que significam “ter mais”.

4.    Maldade (gr. kakia). É o termo grego mais geral para maldade. Descreve o caso do homem desprovido de toda a qualidade que possa fazê-lo bom.

5.    Inveja (gr. fthónos). Descreve o terrível sentimento de sentir-se desconfortável com o sucesso dos outros, não só desejando o que lhe pertence, como também se alegrando com suas tragédias.

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6.    Homicídio (gr. fonos). Refere-se ao desejo ou a intenção de ferir o outro, pretendendo tirar-lhe a vida.

7.    Contenda (gr. eris). O significado é a contenção nascida da inveja, a ambição, o desejo de prestígio, posto, posição e preeminência.

8.    Engano (gr. dolos). Podemos chegar melhor ao seu significado por meio do verbo correspondente (doloun). Doloun tem dois usos característicos. É usado para referir-se à falsificação de metais preciosos e à adulteração de vinhos. Dolos é “engano”, descreve a qualidade do homem que tem mente tortuosa e retorcida, aquele que não pode agir de maneira reta. Caracteriza, assim, quem se inclina a usar métodos tortuosos e clandestinos para fazer sua vontade, quem nunca faz algo se não for com motivo ulterior. Descreve a astúcia ladina do conspirador intrigante que se encontra em toda comunidade e em toda sociedade.

9.    Malignidade (gr. kakoetheia). Significa, literalmente, inclinação natural ao mal. Descreve a pessoa que sempre supõe o pior a respeito dos outros.

10.  Murmuradores e caluniadores (gr psithyristes e katalalos). Os dois termos descrevem pessoas de línguas infamantes. Mas há uma diferença entre eles. Katalalos, caluniador, descreve o homem que proclama publicamente suas infâmias. Com toda a publicidade, faz acusações e relata seus contos. Psithyristes descreve quem murmura suas histórias maliciosas ao ouvido; é aquele que leva um homem a um canto à parte e murmura histórias destruidoras. Ambos são maus, mas o murmurador é o pior. É possível defender-se de um caluniador público, mas há impotência contra o murmurador secreto que se deleita em destruir reputações.

11.  Aborrecedores de Deus (gr. theostygeis). Essa expressão descreve o homem que odeia a Deus; para ele, o Criador é a barreira entre ele e seus prazeres. O Senhor é a cadeia que o impede de fazer exatamente o que quer. De boa vontade, eliminaria Deus, se pudesse, pois o mundo abrir-lhe-ia caminho para o pecado.

12.  Injuriosos (gr.hybristes). Retrata a pessoa altiva, soberba, sadicamente cruel, que encontra prazer em prejudicar o próximo.

13.  Soberbos (hyperefanos). Descreve a pessoa que está cheia de si,como um balão de vento. Esse é um ponto culminante de todos os pecados. Trata-se de quem despreza a todos, exceto a si mesma, e tem prazer em rebaixar e humilhar os outros.

14.  Altivos (alazon). Caracteriza a pessoa que pensa nela mesma. Ademais, convém e exalta a si mesma acima da medida, diz respeito a quem pretender ter e não tem, saber o que não sabe e gaba-se de grandes negócios que só existem em sua imaginação.

15.  Inventores de males (efeuretes kakon). A expressão descreve o homem que, por assim dizer, não está de acordo com as maneiras comuns e usuais de pecar; assim, procura novos e recônditos vícios, porque chegou a cansar-se e fartar-se. Busca novas emoções em algum pecado novo.

16.  Desobedientes aos pais (goneusin apeitheis). Referem-se aos filhos rebeldes e irreverentes.

17.  Néscios (asynetos). O termo descreve o homem tolo, quem é incapaz de aprender a lição da experiência, o culpado de incrível sandice, o homem que não quer usar a mente e o cérebro dados por Deus.

18.  Desleais (asynthetos). Representa a pessoa não confiável.

19.  Sem afeto natural (astorgos). Significa sem amor à família, trata do desamor dos pais pelos filhos e dos filhos pelos pais. É a falta de afeto entre irmãos de sangue.

20.  Implacáveis (aneleemon). Retrata a pessoa sem piedade que fere e mata sem compaixão.

Para piorar esse quadro, o versículo 32 diz que não apenas praticavam tais atos, como aplaudiam e incentivavam quem os praticava. Esse era o retrato da humanidade no primeiro século. Paulo descreveu-nos um quadro terrível do que acontece quando os homens, deliberadamente, deixaram de valorizar Deus. No seu devido tempo, Roma também pereceu. O desastre e a degeneração seguiram de mãos dadas e acabaram em destruição. 

QUAL SERIA O RETRATO DA HUMANIDADE EM NOSSOS DIAS?

Se o apóstolo Paulo vivesse em nossos dias, sua descrição da humanidade seria diferente? Infelizmente, creio que não. Os mesmos pecados listados na Carta aos Romanos, com certeza, fazem parte de nosso cotidiano! Isso demonstra que o homem continua distante de Deus, alheio à Sua vontade.

Ao ler esses versículos, vêm à mente os crimes odiosos cometidos em sociedade ou, então, a idolatria tão presente em nosso país. Como não pensar na imoralidade e na lascívia estampadas em músicas, filmes e tantos outros meios de comunicação?! Talvez até tenhamos nos lembrado de alguém invejoso ou mentiroso, ou de pessoas que não amam a família... Enfim, o fato é que sabemos que tais pecados continuam sendo praticados. E a questão é como nos posicionamos quanto a isso, sabendo que o juízo de Deus virá sobre as pessoas.

Toda a palavra do Senhor é viva e infalível; no entanto, creio que esse é um dos trechos mais atuais para ser estudado e pregado. Devemos temer a ira divina sobre o pecado; precisamos pregar que, ao insistir em permanecer em tais práticas, haverá o juízo revelado na Palavra. Todavia, parece que a preocupação em pregar o amor de Deus e, não Sua justiça, podem afastar os membros e criar uma imagem distorcida das pessoas em relação a Ele. E pode ser esse o grande problema: a imagem de Deus está distorcida para muitas pessoas, pois O enxergam apenas um ser de amor e, não, o Deus que zela por Sua Lei e Sua Palavra; veem apenas Deus mais preocupado com nossa felicidade terrena do que com nossa salvação. Enquanto não reconhecermos que é santo e que não tolera o pecado, continuaremos achando que está tudo bem.

A descrição que Deus faz dos pecadores não é nada bonita, e não podemos evitá-la. Esta seção não ensina evolução, que o ser humano começou em posição inferior e alcançou uma mais elevada; antes, mostra a degeneração - os homens começaram em uma posição exaltada e, por causa do pecado, afundaram a um patamar mais baixo que o dos animais. Por isso, é nosso dever, como servos de Cristo, levar as boas-novas do Evangelho a essas pessoas. Somente a pura pregação da Palavra de Deus e a exposição clara e fiel das escrituras podem salvar o pecador; afinal de contas, “o Evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê”. (Romanos 1:16) O mundo precisa do verdadeiro Evangelho, e não de fábulas, músicas cheias de sentimentalismos humanos, pregações vazias que tendem mais ao entretenimento do que ao preparo para o encontro com Cristo.

Não basta reconhecermos que a humanidade está imersa no pecado e nos orgulharmos de termos sido lavados no sangue do Cordeiro, tampouco apontarmos o erro das pessoas, sem lhes apresentar uma salvação. Precisamos reconhecer o trabalho a fazer, “Porque todo aquele que invocar o nome do SENHOR será salvo. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão se não há quem pregue? E como pregarão se não forem enviados? Como está escrito: quão formosos os pés dos que anunciam o Evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas. Mas nem todos têm obedecido ao Evangelho; pois Isaías diz: SENHOR, quem creu na nossa pregação? De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela Palavra de Deus. (Romanos 10:13-17)

Enviados, já fomos. “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo...” (Mateus 28:19). A questão é se temos obedecido ao “ide”.

CONCLUSÃO

O texto de estudo apresentou-nos a uma humanidade afundada no pecado, desde os tempos de Paulo. Certamente, a passagem é também uma radiografia de nossos dias; e sabemos que só a graça de Deus pode salvar o pecador. Para isso, precisamos assumir o papel de embaixadores do Evangelho e anunciar as boas-novas de Cristo para os que estão nas trevas.

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