HAVIA um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e era este homem íntegro, reto e temente a Deus e desviava-se do mal. E nasceram-lhe sete filhos e três filhas. E o seu gado era de sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas; eram também muitíssimos os servos a seu serviço, de maneira que este homem era maior do que todos os do oriente. E iam seus filhos à casa uns dos outros e faziam banquetes cada um por sua vez; e mandavam convidar as suas três irmãs a comerem e beberem com eles. Sucedia, pois, que, decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Talvez pecaram meus filhos, e amaldiçoaram a Deus no seu coração. Assim fazia Jó continuamente.   Jó 1:1-5

 Jó viveu na era dos patriarcas, séculos antes do estabelecimento do santuário e do sacerdócio levítico pela Lei de Moisés. Naquela época, cada pai de família servia como sacerdote, representando a Deus perante sua família e sua família perante Deus. Jó intercedia por seus filhos, santificando-os por suas orações e sacrifícios (que apontavam para o sacrifício perfeito de Cristo). Na Nova Aliança, toda a Igreja é um reino de sacerdotes para Deus (Apocalipse 1:6). Como Jó, temos nos importado com a vida espiritual de nossa família, suplicando ao Senhor por sua salvação? Que naquele dia possamos dizer: “Eis-me aqui, com os filhos que o Senhor me deu” (Isaías 8:18).

 

 

 

 

 

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